kyas

não s’endireita, não, moleq@!

s’endireita, não!

‘vai  ... ser gauche na vida’!

fakex

auto-agnosia

dificuldade transtornada tenho

pra faces [rés]guardar

         Se me olho no espelho

quanto me vejo

não me reconheço

sem olhar

também

,

não.

agnosia

              afasia

                          apraxia

                                        tudo m’asfixia

                                                                 f[r]icções

ésco

Evoluído, deblaterava de boca cheia:

- ‘Vocé o que come’.

Gentles bem ducadas fala di boca cheia?

- ‘A boca fala do cheio está o coração.’ Ou a barriga. Dizia ele. Porque cê é o que se come.

Evoluído, progredido, iluminado, esclarecido, vãguardoso, ciençudo, fazia menção aos antropófagos como primatas, primitivos, atrasados, incivilizados, enfim, de um passado muito remoto, coisas de outras épocas, obscuras, muito obscuras, por sinal. Coisas do passado, coisas da história, coisas de historiares, que não mais existem, resistem, mas não existem mais.

Questão de ordem, uma vírgula. Questão de vírgula, uma ordem.

Coisas. Que não mais existem. Resistem. Mas não mais existem mais.

Evolução. Progresso. Dialética. Dó. Esclarecimento.

Porque você é o que se come.

Coma [auto] encomendado.

Canibautofagia antropofágico-narcísica autodestrutiva. Alta mente contagiante. Contagiosa. 

ticaco

tipinhus acadêmicos

e

gentinhas de academia

:

supradeuses, não?, Pessoa!

comy

FAZ O QUE ‘TODO MUNDO’ FAZ, POIS, SE ’TODO MUNDO’ FAZ É PORQUE É O            ‘NORMAL’.

FAZ COMO ‘TODO MUNDO’ FAZ, POIS ACHAVA, COM CERTEZA, QUE, SE ‘TODO MUNDO’ ASSIM FAZ É PORQUE É ASSIM QUE É O ‘NORMAL’.

ACHAVA QUE É O ‘NORMAL’ TALVEZ PORQUE NÃO SAIBA A (IN)DIFERENÇA ENTRE NORMAL E COMUM. E ISSO É NORMAL, OU PIOR, COMUM.

NORMAL_MENTE

NATURAL_MENTE

COMUM_ENTE

INGREDIENTES BÁSICOS DO SENSO COMUM

OU DO SENSO NORMAL?

CREDO!