Para ele, inquestionavelmente, era
prescindível a profissão de historiar, pois, para ele, a história, toda a
história, toda a verdadeira história, já estava escrita até o fim, desde o
começo, ou melhor, desde antes de o verbo começar. “Prova incontestável disso?”,
dizia ele, “Basta consultar o livro, está escrito”.
Histórias
teoteleológicas.
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