A
sua mãe, por estar com Alzheimer, foi enviada
indefinidamente para a casa de um
irmão.
O
seu pai, por não mais conseguir controlar
os esfíncteres, foi internado
definitivamente em um “lar de velhos”.
E,
desde então, ela vive em um apartamento,
apenas com seus cinco cãezinhos e
três gatinhos
“carentes e com necessidades especiais”,
inclusive alguns com
Alzheimer
e outros com incontinência urinária ou fecal.
Mas, otimista e
valente, diz ela: “são coisas da vida”.
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