Cansara de ser sujeito.
De se sujeitar.
De sujeitar-se.
Resolvera a-sujeitar-se.
Não mais queria ser um sujeito sujeito.
Sujeitado.
Sujeição.
Queria ser um sujeito que sujeita, e não um
sujeito que se sujeita,
sujeitado.
Nem mesmo um a-sujeitado,
ou seja, um sujeito sem sujeito.
Ativo?
Passivo?
Ambos, ambíguo?
Questões para as ciências
contábeis...
Ambivalências:
coluna da direita,
coluna da esquerda,
quinta coluna...
Doravante, seria um sujeito histórico.
Sujeito de sua própria história.
Sujeito da sua própria história.
História, afinal, alheia, também.
Não mais seria passivo; agiria.
Não mais seria um paciente. Paciência tem limites.
Contaria a própria história.
A sua versão da história.
Versão? Então cada qual que conte a sua?
Pelo
contra pelo. Benjamin mucho...
Estava decidido.
Contratou um historiador.
Faria uma nova
história.
Ou uma
história nova.
Um sujeito qualquer
Para isso era necessário, mas não suficiente, deixar de ser um ser
extremamente suscetível à sugestão.
Sugestão, sugeição, sujeição.
sujeaux!
Nenhum comentário:
Postar um comentário