A
profissional liberal fala a [des]respeito de sua empregada:
“Ela é
tão boa no que faz, mas tão boa, tão boa, que eu não tenho dúvidas de que a
missão dela na Terra é ser doméstica; com certeza, esse é um dom nato, um desígnio
divino.”
E faz
um brinde com Moët & Chandon ao som de Sebastião Rodrigues Maia: “... um
nasce pra sofrer, enquanto outro ri...”
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