Estava eu
“a pensar na morte da bezerra”.
Sem
querer, quase querendo, me peguei pensando na morte da Kadela da Fuzuê.
De
repente entrou no cenário do meu pensamento a morte da kadela Maila.
Imediatamente
morri meu pensamento, antes que ele me morresse.
Sobre (in)determinadas
coisas, ainda mais sob coisas (in)certas, talvez seja menos pior não pensar. Ou
não...
p. s.
I: Passadas quase duas (duas?) décadas, às vezes (me) parece que Maila vem me
visitar... em pensamentos, em memórias. Às
vezes meus pensamentos até ela vão. Às vezes, casualmente não por acaso ou
casualidade, encontro nas ruas algum@s kadel@s que me remetem a ela. E eu, que
não creio nem quero reencarnar (ao invés!!!), por alguns instantes gostaria que
ela ressuscitasse ou reencarnasse, preferencialmente naquele mesmo corpo, e que
pudéssemos viver mais uma vida, uma outra vida, preferentemente noutro mundo,
necessariamente com um outro eu. Ela? Ela podeveria ser a mesma, pois ela mesma
talvez me ajudaria a me fazer de mim um outro eu.
p. s.
II: De Maila não mais tenho foto – talvez apenas uma vaga imagem na memória – e
neste momento também não quero vê-la. A foto. Em foto.
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