O
cara se dizia ser o cara. O cara do antimoralismo. Da antiproibição. Todo
maiode68frãcês, julgava-se o Dog Benedito vãgo-brasileiro. Para ele tudo se
resumia no imperativo catedrático: “é proibido proibir”. Só não admitia que na
própria ideia da não proibição já estava categórica a rechaçada tese da
proibição. Contra dição? Não! Vãguardismice, memo, mermão!
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