Na
fila do navio cadeieiro, rumo à visita domingueira, uma mulher – de ‘roupa
humilde, a pele escura, o rosto abatido pela vida dura’ – dizabafa:
[com ninguém, olhando pro além, conversava ela
com Matusalém?]
–– “ser mãe é duro, muito duro, duro mesmo. a
gente sofre, sobre, sofre mesmo. muita humilhação. só sendo mãe pra saber. mãe
é duro. mãe sofre.”
Mar
Ilha, 20 de outubro ‘de 2 mas mantenha o respeito’
ECOLALIAS ECOANTES.
––
“ser mãe é duro, muito duro, duro mesmo. a gente sofre, sobre, sofre mesmo.
muita humilhação. só sendo mãe pra saber. mãe é duro. mãe sofre.”
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