se “ser
diferente é normal”,
por que se
precisa (re)afirmar isso?
ser
diferente não é normal, pois a norma é ser igual: normal.
ser
diferente é normal quando a diferença é opcional?
ser
diferente é normal desde que a diferença seja mais ou menos igual?
ser
diferente é normal desde que o diferente seja o outra, a filho da outro,
e quando
ocorre “... longe de mim... eu quero sempre mais...”
“todos
iguais, mas uns mais iguais que os outros”?
se “ser
diferente é normal”,
se ser
hipócrita é necessarial, regral
norma é
norma: normativo, normatização.
e se a
norma fosse todo mundo ser diferente, a diferença seria normativa, mas talvez
não normal
a norma é
que todo mundo [em partes!!!] seja igual
“ser
diferente é normal”, no mínimo, uma negafirmação paradoxalmente paradoxal?
Nenhum comentário:
Postar um comentário