Quatro dias seguidos de chuva! “ninguém
merece!!!”
A tarozeira dissera
que três era um número mágico, afinal, ao terceiro dia... O atestado médico
expirara..., afinal, não dava ibope aparecer no trampo com a cara que deus {me
livre} deu.
Chuva no sabadão, quando iria a um casamento de
gentes chiquérricas e precisava abafarrasar para no face se empostar?
Paciência
tem limite! Até o limitado limite limite tem! Mesmo sendo de_vota de seo pedro,
tava quase `maldiçoando seo deus e morrendo. perdão, pedrão, mas, assim não dá!
Mas...,
ficou entre enjozar e paschoalizar.
Afinal, a culpa não era de seo Pedro, gerente
do setor de chuvas, nem de seo deus, patrão de seo pedro.
A culpa era d@s
human@s, ridículas e limitadérrimos, que não inventaram, ainda?, uma chapinha
com colete a prova d’água.
Afinal, gosta de se sentir naturalmente
natural, naturalmente, nada mais natural!
‘Quem é que não
gosta? Todo mundo gosta!’
Nada mais natural...
Numa
sexta-feira chuvosa
Pruma
Sexta-feira raivosa!
Que viesse logo o arco-iris, o eterno
garantidor da sua sempre pre_tensa paz com zeus, até que uma chapinha
antiaquática fosse inventada.
Afinal, não seria o
most uma chapinha que ficasse chapada na praia, na rua, na chuva, na fazenda ou
numa piscina de sapé?!
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