Pelo centro da cidade,
Pleno centro da cidade,
numa das principais
avenidas.
Semáforo abre. Fecha.
Fecha. Fecha. Abre.
Vermelho. Amarelo. Verde.
Os carros não se mexem.
Ninguém buzina, ninguém
reclama.
Nem um alguém está nem aí
para o sinal do semáforo.
Crise de autoridade! –
dirião os mais conservacionários!
Não, não. É domingo! É
dia de feira. Feira dominical.
Momentos separados, pós
sacro, santos.
Despoi da liturgia, comer
um pastelecoteco com um cardo de caninha.
Durkhaexplica?
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