Ele procurava a pessoa perfeita: “a bailarina”.
Juntou capital, capitais.
Foi a todas as lojas. Atacado, varejo.
Em busca de “a bailarina”.
A resposta, sempre a mesma:
“Tudo temos. Tudo tem. ‘Só a bailarina que não tem’”.
Ele, inconformado, continua sua saga à procura de “a
bailarina”.
Provavelmente ela está no lugar mais provável: sobre o
ponto central do arco-íris.
Onde sempre estiveram as coisas perfeitas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário