Da transmicção de conhecimento
ou
Do transmimento de
conhecessão.
Eis o que seria o que era
pra ser la questión.
Ler dava muito trabalho.
Estudar, mais ainda.
Entender, ainda mais.
Compreender, jamás.
Pra que perder tempo com uma
metodologia antiga, primitiva, arcaica, de aprendimento?
Aprender por osmose seria
inviável pela própria implicação conceitual: equilíbrio do conhecimento. Alguém
ganharia. Outralguém perderia. “Osmozzy”, tava mais pra nome de bandeca de
bronzemétal boqueta! Uma ideia tanto quanto extemporânea.
Pensou. Pensou. Pensou.
Simprensou.
Haveria de haver alguma
forma de (re)distribuição, de socialização do conhecimento, sem necessariamente
ocorrer a desconcentração. E de forma prática, rápida, indolor, sem esforço,
afinal, todo mundo teria de ter “direito à preguiça”.
Tempo pra ler implica tempo
para outras coisas perder.
Aí veio a ideia. Instalar bluetooth na pensante de todo mundo. Bluetooth nos
livros, nas revistas, nos textos todos. Blootoo em tudo, até no tu, ou melhor,
em tu.
Aí bastaria parear, liberar
a transação e já era. Agora, poderia ser alguém chei@ de conhecimento, sem
estuda nenhum pouco.
Sempre tivera certeza de que
a tecnologia resolveria os problemas da educação.
Viva um novo tempo em
educação. Vivastic! Viva a
metodologia bootoo de leitura. Infalível.
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