Atribuía, com muita segurança,
muito segura em-de-si, códigos numéricos e siglas, pra tod@s, a todo tempo, o
tempo todo, à queima roupa, pinga-fogo. Até que um dia, sem muito nada pra
fazer, sem ninguém pra catalogar e classificar, começou a fazer um autochecklist
e constatou que tinha um percentual de cada comportamento considerado
patológico pela sua corporação. Concluiu
que não havia um código para si. Nem uma sigla. Usou o próprio CRP: Cíndrome
Reiterativa-sintetizadora de Psicotodasaspatologias. Doravante, CRP-13.
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