Às
sempre, eu só quero estar só, entre longe da multidão, das perguntas,
perguntantes, perguntadores, da inquisição, da inquirição.
Às
sempre, eu só quero está só, longe ouvindo de perto o barulho estridente do
silêncio, a martelar minha bigorna sobre o estribo.
Às
sempre, eu só quero estar só, à luz do breu, na claridão da escureza,
observando o meu mundo
,
obscuro.
Mas,
não [me] deixam!
Em
paz!
Me
deixem!
Em
paz,
Fiquem!
Voltemtardenovo.
Qençab?
Às
sempre...
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