E se
,
nas tarefas que lhes são específicas, profeducador@s fossem
–
metafórico-hipoteticamente –
como
determinad@s policiais
-
contumazes e zelosos cumpridores da lei –
“EU
SOU A LEI!”
,
que prendem, quantas vezes for preciso
, a
mesma pessoa, ainda que num mesmo dia?
E se
,
nas tarefas que lhes são específicas
,
profeducador@s
jamais
desistissem daquelas figuras
que
tentam (ou parecem tentar)
, isso
quando não conseguem
,
fazê-l@s desistirem?
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