AO chegar ao posto
de combustível e ver aquela molecada de mais ou menos cinco anos correndo em
direção ao seu carro importado zero, ele não pensou ½ vez: cratracou a quadrada
e sentou o dedo.
“Pensei que eram bandidos...”
A molecada só estava pedindo “boas
festas”, armada até os dentes com um sorriso e com a esperança de ganhar uns
trocados.
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