E,
refletindo, considerou que já não mais tinha livre (para si) o único momento
que, em tese, ele era livre (em si): a hora do sanitário, um momento separado.
Isso
porque esse tempo era agora usado para interagir nas ditas redes sociais.
Por
um lado, uma lástima, a perda voluntária do tempo livre, em si, para si.
Por
outro lado, dado o teor da maioria das mensagens, aqueles eram literalmente o
local e o momento mais apropriados para abri-las e descartá-las.
Se
antes o momento sanitário era sacro,
Agora
esse momento é um saco. D’estrumumano.
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