Olhava para a cara das
pessoas.
Que não eram caras.
Via nelas (nas caras das
não-caras pessoas) a “condição humana”.
Não da Arendt. De Malraux.
Não tinha dúvidas de que a
sensação era recíproca.
Recusava-se a admitir até
mesmo a possibilidade hipotética de cogitação dessa possível possibilidade.
Mesmo sabendo ser a
aparente realidade.
Uma na condição.
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