Da
Hold Nius.
Universiotários
têm problemas com a SUCEMD – Superintendência de Controle de Endemias e De
Mentes.
A
polêmica decorre do fato de os universitários, em sua ampla maioria,
auto-rotularem demente aberta (não confundir com mente abertamente). Haveria,
assim, riscos à população, tanto pelo que pode emanar dessas mentes
pretensamente abertas, como pelo risco de proliferação do mosquito da dengue.
Os
universiotários, demente aberta, como se pretendem, disseram que não
comentariam a notícia, mesmo porque, não apenas estão, como são, demente
aberta.
Já
a Adumdeng, via Relações Públicas, emitiu nota repudiando veementemente o que
chamou de especulações. O que foi defendido, segundo a Adumdeng, por setores
mais reacionários, ligados à (des)educação, foi o uso dos demente abertas para
o tratamento de larvas que apresentassem desvio de comportamento.
Haveria
um projeto – não oficialmente confirmado – do Jusdeng de usar os de mente
aberta como local para aprisionamento e punição de condenados, mas a proposta
vem enfrentando resistência até mesmo dos setores mais conservadores, por ser
muito rigorosa a penalidade, indo de encontro com a Declaração Universal dos
Direitos dos Dengos.
Já
a Dengosa, Organização Neo-Governamental (ONG) que defende os direitos de cidadania
das larvas e dos mosquitos, em nota oficial, garantiu que quaisquer propostas
relacionadas aos demente aberta não poderiam ser efetivamente implantadas,
dadas as questões éticas envolvidas. Poderiam, sim, ficar restritas aos debates
acadêmicos, mas só aos debates, praxe desse setor.
As
únicas possibilidades de uso dos demente aberta seria para executar condenados
mosquitos à morte – o que é raro; cemitério e IML e, mesmo assim, colocando em
risco a vida dos operadores, uma vez que, cientificamente comprovado pelos
próprios humanos de mente aberta, no líquido cefalorraquidiano dos humanos
demente aberta, não há condições de proliferação de seres vivos, apenas de
cadáveres, fato para o qual alguns humanos, de mente aberta, já chamaram à
atenção.
Colaboraram:
@s colaborador@s.
Nenhum comentário:
Postar um comentário