denstrans

Desviado

Transviado

Fugiu ao padrão (dois pontos)

Tá negativamente estigmatizado (ponto final de exclamação)

E fin_de papo

mavyl

vida desaforada

:

ano após ano

fica mais e mais

malcriada

!

fefecês

“duas Coréias”

“duas Alemanhas”

Ocidental e Oriental

Duas fefecês!

Vertical e Horizontal

Isso os Engenheiros não viram

Ou não quiseram cantar

Nem mesmo os arquitetos sociais

O campus minado

seccionado sagitalmente

por um meridiano in_visível do Equador

, paralelo ao Greenwich...

Já ‘Maginot’??

Quem sabe [se] olhar quase sempre [se] percebe. Isso!

maqreb

Com respostas pronteacabadas pra tudo, ele dizia:

Só há e só pode haver ‘vida civilizada’ na Terra, pois, maktub!!!

Diante da supótese-desafiadora:

Mas, suponhamos que houvesse ‘vida extraterrestre’? Qual seria a sua posição?

Ir e convertê-los! Eis a minha missão! É o id_e! Maktub!

Depois de ‘Jornada nas estrelas’...

Depois de ‘Guerra nas estrelas’...

Jornadas de guerras santas nas estrelas.

Cruzadas intergaláxicas extraterrenáqueas

: breve nos simenas!

Ex-tudantes pagam cheias

Maktub!

maci

Crismado

Cismado

Sismado

Selado

?

prudro

Ato I – Personagem I

Todo puritex, ele era veementemente contra as drogas, “contra todo e qualquer tipo de drogas”!

Para ele, que se dizia ‘homem – com H maiúsculo – de valores e defensor da ‘família estruturada’, o lugar de drogadito – ou, nas próprias palavras, nóia drogado – é na cadeia, se não na forca.

Para ele era, nas palavras próprias, era uma questão de princípios e princípios não são negociáveis; pare ele não era uma questão de preconceito, era tão somente um conceito a priori.

Mas, porém, todavia, contudo, entretanto, ele deixava, mensalmente, quase metade do salário nas drogarias da cidade.  E pegava mais uma cesta básica de drogas no SUS.

Todo puritex, ele era veementemente contra as drogas, “contra todo e qualquer tipo de drogas”! Gran ‘druguinho’!

Ato I – Personagem II

Toda puritex, ela era veementemente contra as drogas, “contra todo e qualquer tipo de drogas”!

Para ela, que se apresentava ‘mulher – com M maiúscula – de valores e defensora da ‘família estruturada’, o lugar de drogadito – ou, nas próprias palavras, drogado nóia – é na cadeia, se não na forca.

Para ela era, em palavras próprias, era uma questão de princípios e princípios não são negociáveis; pare ela não era uma questão de preconceito, era tão somente um conceito a priori.

Mas, porém, todavia, contudo, entretanto, ela deixava, mensalmente, quase metade do salário nos buteqos da cidade: álcool e tabaco... pratos principais.

Toda puritex, ela era veementemente contra as drogas, “contra todo e qualquer tipo de drogas”! Gran ‘druguinha’!

Atos comuns

Personagens cotidianos

Cenas triviais

Cenários corriqueiros

Drogado é, absolutamente, sempre o outro!

Dizpensaram amb@s:

        – ‘Quanto a mim e a quem me importa?...

Vamos relativizar!!!

Afinal, ‘toda regra deve ter exceção!’ 

trezês

Eficiente. Eficiência.

Queria ser conhecido e reconhecido pela sua eficiência.

Qualidade que considerava exclusiva, inata e inerente a sua pessoa.

Sabia ser...

Sabia que era um ser...

Eficiente.

Eficiente era o seu nome. Eficiência, seu sobrenome.

O importante era a eficiência. Ser eficiente:

não lhe interessava para quê nem para quem.

O mais importante é ganhar o Prêmio Eficiente Nota Dez!

Sendo eficiente seria eficaz.

Sendo eficaz teria efetividade.

Não lhe interessavam os fins,

só os meios.

E isso era só o começo!

medeli

– “TEMPO LIVRE”! – diz quem não tem tempo.

– “TEMPO LIVRE”? “Deus nos livre! Mente vazia, oficina de Satanás...!” – diz o comprador de tempo.

laiep

Entre as linhas

Das entrelinhas

Só passam pensamentos desalinhados

Com palavras sobrepostas, mas não sublinhadas - despenteadas

Metapensamento

Metapensamentos

Nisso!

Uma questão de pensação

Linhas

Entrelinhas

Sem QRM

QRA Solipsismo

fré

Ela... preocupada com a saúde de mãe e pai.

Ele... preocupado com a gravidez de alguém próximo.

El@s... preocupad@s com o filho depositado num estático corredor de hospital.

Livremente... cada qual na sua, com algo in comum: preocupações distintas!

cada um vivendo o problema mais grave da galáxia Free!

So free!

miroli

A menina que não conhecia livros

A menina que amava livros

“A menina que roubava livros”

A menina [que] entrou na escola

A menina que “detestava” ou “odiava” livros

A menina que queimava livros

A menina que passou a escrever livros

Evolução

Involução

Revolução

Dialética (re)constitutiva do leitor

Anti anti-determinismo

São Geertz!

A leitura é o ar

De quem aprendeu a gostar de ler.

Mas, tudo começou com “A menina que roubava livros”...

simupa

muito pouco

muitos poucos

poucos muito

paradoxos

singulares no plural

ngoh

ócio

sempre quase

um excelente negócio

– pra quem? –

                                                         ósseo