segunda-feira, 30 de setembro de 2013

faxa

na fachada, no externo, no aberto, no jardim – o que se quer mostrar?
no fundo, no interno, no fechado, no quintal – o que se quer esconder?
o que de-monstro?
o que arqui-monstro?
o que o-culto? à personalidade? ou à sua falta?
propaganda enganosa. a verdadeira propaganda.
de-monstro ou demonstro
mais ou menos
meu eu
monstro?
monstruosidades (des)humanas

‘mens true action’

pefe

pappa franchiscano: o vaticano vai virar franciscano? ou o franciscano vai virar vaticano?
autodeterminação dos povos
existe
:
,
;
...
.
!

?

pri

para privilegiados, nada mais coerente que tratamentos privilegiosos.
e se é privilégio, nada mais coerente que ser para poucos.
privilégios para poucos.
privações para muitos.
privilégios. privados. privativos. de_do_mínimo público.
guilhotin’osprivilégios!

nos ados tamém. 

kadiko

Kara di kobra kaoya – em terra de rei, quem não tem coroa é servo. Quando não, cervo. 

cercananias

E, levantando-se em meio a multidão que o acercava para ouvi-lo proferir o discurso da vergonha acerca da cerca, levantou-se e se dirigiu à cerca, objeto do sermão:
- cerca, cerca, cerca!, por que cercas, por que aceitas cercar o que não deveria ser cercado? Maldita sejas!
- É russo, ô! há origem da desigualdade entre os iguais?

Há licates nas cercas: ex-cercas.
De-cercamento dos campos.
Elíseos.
Elegal.
Elícito.
Emoral.
Etcetal.

Pelo. Finda. Cerca.


Amém, Supermém. 

domingo, 29 de setembro de 2013

com trato social

A lei diz não.
A placa diz pare.
A vontade, dispare. À vontade.
Dispare. Disparate. Díspares.
Contra_tu. Contra_tod@s.
Tá contra_tadu.
O império, contra, atraca.
Ao ataque. Às armas.

Mas, cadê as almas?

sábado, 28 de setembro de 2013

ref

O cliente sempre tem razão.
O colaborador que colabore para manter o próprio emprego, controlando a emoção.
Fé, razão e moção: de repúdio.

O cliente sempre tem razão, desde que a vítima prejudicada não seja o patrão.

inver

Do papel do trabalho na transformação do homem em macaco:

uma inversão na trajetória – Se Engels (re)vivesse.

intepre

Integrar-se:
Entregar-se?
Intregralmente...
Certa_mente
Mente_certo.
Desobediência civil, onde já civil?
Onde mora o perigo?
Na ponta de seu nariz?
Sobtrás seus olhos?
Dentro do seu imbigo?
Ambíguo?

Ynimigo umbilical!

remaiando

Remaiando:
não é permitido proibir. Exceto que a proibição seja de proibir.
é obrigatório facultar. Exceto que o facultar implique o_brigar.

Remaiando.

papo

patriota
nacionalista
idiota.
pátria
mátria
que mata rápida-lentarrapidamente

@s filh@s pobres.

aga dolce

até pedro, que pedra era, negou.
por que eu, que nem eu sou, tenho que [me] afirmar?
pedra mole em água dura

tanto bate até que a panha.

cent

E-cêntrico – fora do padrão.
Ex-cêntrico: que já esteve no padrão.
Excêntrico... por ser diferente,
chama a atenção,
chama à atenção,
causa tensão,
causa: tesão da revolução
360°: pra nada mudar
e depois da circunferência
tudo voltar ao lugar que esta(va)

deveria ou poderia estar?

elvi

ecletismo vital
morta-vivo
viva-morto
totem total
espetáculo social
sopra, sobra
genti de altascrássi

alto lá!
auto já!

vem cá...

feliqa

Quase tod@s querem ser feliz
Mas não há felicidade para quase tod@s
‘Não há [mais] vagas’ na, para a felicidade
Felicidade – conjuntural, part-time
Infelicidade – estrutural, full time

Deixe seu cu-
rriculum e a vitae. Entraremos em contato.
Noutra vida.

Se haouver-la.

sor

A anteprimeira não tem dinheiro pra passagem.
A primeira tá com câncer. cansada.
A segunda, desempregada. desesperada.
A terceira, deprimida. socialsuicidada.
A quarta toma sorvete, de segunda a sexta.
Não aguenta mais aquela lorota.
Cai na gargalhada.
‘Vai pros quinto!’

A fila avança. O bonde parte. O sorvete acaba. Ela cai da real: sem sorvete, reles mortal. Engata a ré. Quer voltar à quarta.

clica

o cliente faz cara de bosta, ofende.
a colaboradora tem de sorrir e agradecer.
até o sorriso lhe foi alienado.
até a dignidade (quequéiçu?) lhe foi tirada.
‘falsos quadrinhos’ da vida real.

sorrir e agradecer:
implore para o cliente te ofender:
afinal, a regre não é se antecipar aos desejos do cliente?
o pulo do gato não é criar necessidades?

se o cliente lhe der uma bofetada na face direita,
implore para que ele dê mais dez na face esquerda.

a esquerda sempre apanha mais.

ave

I
No meio caminho, Drummond,
havia uma árvore.
havia uma árvore, Drummond,
no meio do caminho.
II
Esse caminho pode levar
a um ser que tem os olhos mais olhos do mundo
que responde a um aceno de mão
abrindo a bocarra e mostrando o linguão
e_mitindo um som que acelera-suspende o pulmão:
II/5
Avestruz.
Ave! Caesar!
avez truz truz avez?
III
Mas, para não [se] desviar do caminho, Gnão,
e para voltar ao assunto originário, Drummond,
Havia uma árvore no meio do caminheiro.
IV
Que leva a avestruz

a olhar com aqueles olhões de avestruz? 

gegi

Guerreir@s da guerra belicosa: pacto de sangue. Fio da espada.
Guerreir@s da guerra amorosa: beijo na boca: pacto de saliva.

Formiga saúva.

premp

pragmaticismo: uma ervinhadaninha empiricistazinha?

lija

Depois que um gato-felino
passou a frequentar meu quintal, que é no fundo de quintal de um outro quintal
passarinhos bateram asas.

Onde há fulmaça há back. ‘On Jack estar o back?’ Back is treet boys.

tenca

Qem tem tempo, diz o velho deitado, caga longe.
Escolhe o banheiro.
Limpa o vaso.
Espera a extinção do cheiro.

Mas, quem não tem

sausa

SAUDADE:
uma coisa que se sente
mas não [se] é
pois quando e se o for
já terá deixado de sê-lo.
Primeiro sê-lo, para depois fazê-lo e, enfim, está-lo.
SAUDADE é como um ESTÁ-LO sem estarlá.
Star war.
ET sente saudade?


kantante

Kantai um novo kant&Co e as demais koisas vos serão akrescentadas.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

histoé

Treinando [nato? inata?] para se aperfeiçoar na arte de historiar.
De contar? de fazer (de conta)?
História, história ou estórias?
É a história uma cáixara de estórias?
Historiante, historiável, histo ou àquilo.
Historicista? Histo-horista?
Histologista do tempo, de fato(s)?

Ser um ser historiador@
Dá educação. Da educação. Que é mais do que pedagogia.
Fazer história da educação é educativo, (auto)educante
[reticências provisórias em elipse]
Vários pontos, deinterrogação.

Quanta responsabilidade!?
Há? Ah! Ahn.

Doravante, dórendiante (já faz tempo!)
Não dá mais para ser um ser
complacente, conivente, leniente consigo mesm@, nem com outr@s
diante da história:
das histórias
das estórias

cabeludas, carecas, depiladas, tingidas, alisadas,
engravatadas, enternadas, enternecidas – sem ternura
encaixadas, embrulhadas pra presente,
passado, futuro,
mesmo estando sem_pre_sente ausente
                 
histórias
estórias

com lentes de contato, com mal contato
que faz enxergar a vida,
a própria história
com olhos alheios, de terceiros [marquês explica?], com vistas de terceira:
qualidade,
na terceira pessoa: impessoal
sem contato com a realidade-real.

História:
veija, histoé: surreal.
carta, capital X trabalho:
globo-mau, folhadoseupaulo, jornal inácionow.
bate record.
bandeirantes de uma verdade?
sbq: marca de veneno
cultura! frade via anchieta
tevê aberta, punhos fechados, olhos vendados, boca-aberta!
Éstistória estadística, capista, capital
é... manchete
 é... tontástico!

História:
histética histérica histatística histática hinerte hinsenta himparcial
mente cinzenta:
que se isenta

histórias
estórias
enquadradas, esquadrejadas,
esquartejadas, enquadrinhos,
em foco, enfocadas

história da história: historiografia?
pseudografada? pelo pé invisível? pela mão insensível?
pelo encéfalo indomável, incontaminável?

sujeito: objeto?

história da vida, de vidas: próprialheias.

História ex-cripta: criptonita, criptografada?
história horal.
Metafísica. Imaterial.

A ignorância, a negligência, a indulgência, a ingenuidade:
já não mais podem ser perdoadas. [Só, a nudez será perdoada. Só.]
já não mais podem ser relevadas (para baixo): atenuantes
mas já são relevadas (para cima): agravadas, agravantes. Gravame.

Histórias dolosas
Histórias culposas
Histórias inimputáveis
com foro especial

Já não dá pra (ainda que cê possa) acreditar em qualquer coisa.
Mas, já não se pode desacreditar de tudo, dá?
Já pôde?
Querer é poder? Poder é querer? Potência do ser? Do se ser!
Já podeis da pátria filhas?

Mas, o exercício da dúvida é fundamentalmente duvidoso.
[Dúvida cartesiana? Dúvida cartomante?
Dúvida duvidante? Dúvida confirmante?
Dúvida duvidável? Dúvida, inadjetivável?]
E a busca por respostas...
verdadeiramente verdadeiras: ‘na verdade...’
? há verdades? ah!, verdades!!!
Brechtianamente:
não acreditar no que seus olhos vêm, no que seus ouvidos ouvêem.
Racionalizando:
em qual mentira [cê] vai acreditar? de que verdade [cê] vai duvidar?
[‘‘tem que saber mentir, tem que saber ...’’]
em que mentiverdade [cê] vai acreditar?

Que moldura colocar na tela?
Que tela colocar na moldura?

Figura? Fundo?

Escrever uma nova história ou uma história nova?
Mas, o que há de novo sob a lua?
Escrever uma nova história ou uma história nova
é escrever a mesma coisa de forma diferente?
     
Então, como será essa [sua] nova história?
uma nova história cultural?
uma nova cultura historial?
dialética?
dieclética?
diabética?
materialista?
ex-piritualista?
diabólica?
história barbie?
mais dou mesmo ou mesmo dá mais?
mas, mais dá menos? na conta de quem? pra quem?

Historiografia da história
Histologia da história: necropsia d’história em vida. Devida.
Necromante? Necromancia?
Em movimento: uma história a cada momento?

a história é sempre uma história nova?
do tempo passado, do tempo presente e do tempo futuro,
do tempo ausente?
para quem não aderiu ao fim da história
: história tem fim? qual o fim da história?
[história de longa, curta, média duração- com ou sem ação?]
qual o tempo do tempo?
qual o tempo da história?
qual a história do tempo?

‘Do lado da história’:
mas, de que lado [pode] estar a história? de um só?
quantos lastros tem a [sua] história?

história
contemporânea, moderna, pós-moderna,
da idade média, mediana, medieval
mimética, hipotética, hipertética, sintética,

santa inquirisição: qual é a sua [na] história?

que história é essa?
história “científica” ou “pataquada”?

científico-asséptica? asséptica de cientificidade?
científico-ideológica? ideológico-científica?
só ideológica? só, científica_mente?
[Mas, será os santos benedictus ou serão os são expedictus?]:
história das causas empoçíveis
compreensiva? reconstitutiva?
neutrinha-da-silva? ou miqeimalze-meqdonald’s?

o que farão com sua história?
você acredita na história que [cê] conta?

historiador@s
crédul@s,
hesitantes,
medíocres,
median@s,
da moda,
meliantes
: são historiadores sãos?

Historiadoras Forest Gump: correndo pra real ou da real?
Não precisa beber Sukita ® pra não engolir qualquer coisa.
Crush credo!

Saber duvidar, saber acreditar.
Como saber?
pergunte [-se] [para @s] historiador@s.

ex-tórias...
quem mandou você se embrenhar nessa história?
cada história!

qual será a sua história?

‘a história {te} absolverá?’

semo

seres mimad@s
seres miméticos
protótipos de estereótipos valorestigmatizados positivamente
com_’postura corporal’
‘imitação prestigiosa’
máscaras (pseudanti) sociais
seres tão complex@s, tão simples
seres tão diferentes, tão idêntic@s
seres diferente_mente_iguais
ser há?
será(s)?

(des)iguale-se
(des)nivele-se
(di)ferencie-se
customize-se
a qualquer preço, a qualquer custo
custa? quanto?
para parescer deferente
defira
personalize-se
faça o que necessário for!
foi? fostes? fortes?
individualidadismo vital
até eliminar os pseudo iguais?
(in)diferença
‘o corte’ – corte-o
faça a corte
marketing pessoal

camaleonismo social

ragá

part-time.
time-full.
party time’s.
reengenharia da ressignificação.
tempos pós-modernos.
pós-modernidade gasosa.
tudo o que é gasoso se coisa na artmosfera.
turn-over.
time is over.
over time.
short-small.
you are loosed.
you are a looser.
the life wins.
recursos(des)humanos.

engenharia(anti)social.

cara-tudo

Todo principudo, caratudo, honestudo, eticudo, moraludo, o cara se dizia o cara, se achava o max, o máximo, o mássimo, o tudo.

Naquele dia, no seu trabalho, uma borracharia, eis que aparece uma simpaticosa Donnamarria e pede prele quebrá um galho e emitir uma notinha de só mais um dia.

Todo simpático, ele dá a ela uma nota fiscal em branco, diz para que faça bom proveito e que lhe deseja um bom dia.

A noite, ao chegar em casa, briga com o filho, que dera um gato num gole de tubaína e inteirara com água, para fingir que nada acontecera.

- Filho, tudo, menos mentira! Mentira é coisa do satanais. Mentir cresce o nariz. Mentir dá inferno. Mentir...

Todo principudo, caratudo, honestudo, eticudo, moraludo, o cara se dizia o cara, se achava o tudo. Achava-se o tal e arqui-inimigo do “Tar”. Agora estava em paz consigo. Conseguir.
Moral de pai, moral de filho.
A geração que se julga a vãguarda:
da boa moral, da boa ética, da razão, dos bons princípios e dos muito bons costumes
nada tem a ensinar
do que gosta de deblaterar.

Decorar o código, edulcorar a fala – impostações.


É de corar a Coralina!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

atis

saudades,
sentimentos,
sons,
sonhos,
pesadelos,
sensações,
sombrações,
sendeiros,
sinistros,
sinuosos.
SINOS
sem autocontrole, descontrolado, sem noção.
BADALOS.
Quando se acorda, soa como
ressaca
de uma cachaça que não se bebeu,
de um fumo que não se tragou,
de uma luta que não se lutou,
de um luto que não se viveu,
de um prazer que não se desfrutou,
de uma vida que não se viveu, de um sonho que não se enlutou,
de um pesadelo que não se pesadelou,
de um sofrimento que sequer se sofreu.
marcas indeléveis, mas, não indolores, do in: consciente.
Frui, flui, frui...
do-lo-ri-da-do-lo-ro-as-men-te.
Saúde!

Id!, ego, superego, superados! Id! Ide! Idem!

madredeu

O dia inteiro poderia ser noite.
A noite inteira, madrugada.
A madrugada toda, aquele momento

em que até as baionetas estão caladas.

reca

A cachorra Cã atravessa a Gastão Vidigal, nem aí com o trânsito de automóveis dirigidos por humanoides antropocêntricos. Atropelada foi. Questionada sobre os motivos de sua atitude displicente, negligente, imprudente, que colocou a vida preciosa de humanoidezinhos em risco, a cadela respondera que estava cansada desta vida cã, desta vida de cão: vazio existencial por estar cheia desta vida. Queria ir para o céu dos cachorros, pois estava cansado deste inferno humano. Pontos de vistas. ‘A redenção de Cã’.

vadi

Vida:
tão previsível que chega a ser imprevisível?
ou
tão imprevisível que chega a ser previsível?
retilínea retilínea?
retilínea ascendente?
retilínea descendente?
cíclica horário?
cíclica anti-horário?

na hora (in)certa, saberás!

serpos

Ser moderno é estar no facebook.
Ser pós-moderno é estar
na pós-graduação
escrevendo
o prefácio
de

A revolução.

dita dura

Dita dura para militar
                pára militar
                paramilitar

quem é canhoto diz – AI5, companheiro
quem é ambidestro diz – AI5, excelência

quem é destro disse: ÁI, cinco! bingo! ganhei, ganhamos!

caca

Classe média: cara de medíocre: que está acima da média: óculos de sol: cara de nojo: mó entojo: trejeitos refinados: palavras escolhidas: olhares arrogantes: no espelho, se julgam deslumbrantes: depois de uns goles de embelezador, soltam o brado retumbante. Classe média é uma mérdia, moda, mediana, medíocre. Prefiro ser lumpen. 

desmandamentos

Há lisos cabelos. Pra coisa num crespá.
Lentes coloridas (‘sarará pi-olho’). Primbrancuipretu a vida numficá.
Tintais nuis caibeilos. Pra brancos não nascerem.
Cinta na barriga. Par’o bucho encolher.
Usando roupas pretas. Pra tentar emagre-ser.
Passa bate-pedra na bocarra. Pros lábios desinfinescer.
Massa plástica na cara. Pras rugas esconder. {mas, e as rusgas?}
Sutiã mais ajuntado. Prus peitus envolumescer.
Calça jeans apertada. Pr’abundante não descer.
Salto 28. Pra mais maior apare(s)cer.
Mais duas horas no toucador. A Mono-liza vai sorrir.
Não (se) olha nu espelho. Pra não (se) apaixonar.
Ou é por medo da pergunta. Que a faz calar.
- Meu, cadê você? Você é você? Quem é você?
- ‘Quem sou eu?’
I-mundo de-sofia.
- * -

Estava pronta pra sua missão: naquela manhã ensinaria, no catecismo da escola dominical, os “dez mandamentos”. Decidiu que fora inspirada pela mão smithiana que começaria pelo “não mentirás”, pois a molecada estava muito pinocuda. Aquela molecada que não toma jeito, não ... vai tudo pru inferno proseá cum o ‘Tar’. 

emclu

EMPREENDEDORISMO INCLUSIVO
Todos pela Providência Social
SEvaE lança catecismo estimulando profissionais do sexo
à abertura do próprio negócio e a trabalharem legal.
EMPREENDEDORISMO INCLUSIVO
só falta você!


www.menteabertamente.com

fosol

reações as mais diversas
reações – ações
reações as mais ad versas
ação-reação
reações as mais adversas

diversas adversidades diversificadas
há diversidade nesta diversidade?
há seitação?
ou
há penas tolerância?
há sãos?
reaçãos.

formol social.

siii doi

Pode até ser que, titanicamente, o silêncio tenha sido a primeira coisa que existiu.
Mas que teria feito o silêncio?
‘Pra fazer silêncio eu berro, pra fazer barulho eu mesmo [des]faço’? Ree Ta Lee Na. Ree Ta Lew.
Mas, certamente, o silêncio foi a primeira coisa que se extinguiu.

Praondefoiosilêncio? prapulgaquecaiu?

mafu

‘Matou a família e foi ao cinema’.
Depois, foi à escola.
Sendo parte da família, se-suicidou-se.
Breve nos cinemas:
Matou a família, cometeu suicídio e foi ao cinema assistir à própria história.
Em um breve mais demoradinho:

Matou a família e foi à igreja – o alto do familicida.

en cá

O homem (re)encarna.
(re)torna-se carne.
(re)cresce.
alguns (re)produzem (re)novas (re)encarnações.
desencana.
nunca descansa.
(re)desencarna.
nunca morre.
nunca nasce.
só, se cansa.
sempre vive.
deus me livre.
do carnê da casa própria que cada vez mais fica mais encarnado, encorpado.
do salário (quando se tem emprego) cada vez mais desencarnado.

enquanto isso, nos “bolsões de miséria”,
há molecada
ah!, molecada
a molecada

sóencarneosso!