sábado, 31 de março de 2018

vejavil





Veja!

Superinteressante!

Isto é!



Tudo mentira!



Para elas

Todo dia é primeiro de abril

De 1964



"Tem gente que lê."

Tem gente que acredita..

Tem gente que repete...







oferecimento: "Boimate" - o chá feito de carne...








sexta-feira, 30 de março de 2018

ser human





ser human@

estar human@

ser ou não-ser?

ser ou estar

human@?

human@ser? human@star? humanescer?

humanidade, humanização

idas, vindas

idas sem vindas

vida


aproximações, distanciamentos


como uma nau num oceano ao somsabor dos ventos

talvez

tal vez

...




quinta-feira, 29 de março de 2018

eus





Europa

Euro


Eu

Eua


“Dolores dólares”







evento sociologia do trabalho - VI Seminário do Trabalho - RET Rede de Estudos do Trabalho




XI Seminário do Trabalho
O Futuro do Trabalho no Século XXI

De 4 a 8 de junho de 2018

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Quer Apresentar Trabalho Científico?
Prazo para Envio de Resumos
(de 05 de março a 10 de abril de 2018)

ATENÇÃO
Envie o Resumo do trabalho científico para o e-mail st@estudosdotrabalho.org

Importante!
Leia sobre PrazosNormas e Inscrições
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Programação (*)
XI Seminário do Trabalho
O FUTURO DO TRABALHO NO SÉCULO XXI

De 4 a 8 de junho de 2018
Local: Anfiteatro I/UNESP-Marília

Promoção:
Projeto editorial Praxis
www.editorapraxis.com.br

Apoio:
UNESP-DSA- Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais/GPEG/Fapesp

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Dia 4 de junho de 2018 - Segunda-Feira
Tarde
15:00 h

Pré-Abertura
Projeto Tela Crítica
Filme: “O valor de um homem”, de Stéphane Brizé
Debate com José Ricardo Ramalho (UFRJ) 
18:00 h
Abertura
Mostra CineTrabalho
(Labour Film Festival)
Curadoria: Elson Menegazzo
(A exibição dos filmes da Mostra ocorrerá sempre a partir das 18 horas - de 04 a 08/06)

Noite
19:30 h
Abertura 
Lançamento de Livros
Apresentação:
Diretor FFC/Coordenador RET/Chefe do DSA/Coordenador PPGCS

Palestra de Abertura
O Futuro do Trabalho no Brasil
"O Privilegio da Servidão: A explosão do novo proletariado da era digital"
Ricardo Antunes (UNICAMP)

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Dia 5 de junho de 2018 - Terça-Feira
Manhã
9:00-12:00 h
Mesa I -
A Rebeldia do Trabalho

Geraldo Augusto Pinto (UFTPR)
Edilson Graciolli (UFU)
Ariovaldo Santos (UEL)
Sávio Cavalcante (UNICAMP)

Tarde
Mesa II
Adeus Ao Trabalho?
14:30-17 horas
Exibição do documentário “Ricardo” 
(direção de Giovanni Alves,
Praxis Vídeo/Projeto CineTrabalho)

Luci Praun (CUFSA)
Simone Wolff (UEL)
Sueli Guadalupe (UNESP)
Noite
19:30 – 23:00 h

Mesa III 
Os sentidos do trabalho
Jesus Ranieri (UNICAMP)
Henrique Amorim (UNIFESP)
Jorge Souto Maior (USP)
Antonio Thomaz Jr. (Unesp)

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6 de junho de 2018 - Quarta-Feira
Fórum Trabalho e Saúde

Manhã
9:00-12:00 h
Mesa I – Fórum Trabalho e Saúde
Trabalho e Adoecimentos laborais no Brasil Neoliberal

Roberto Heloani (UNICAMP)
Renata Papareli (PUC-SP)
Fábio de Oliveira (USP)
Vera Navarro (USP)

Tarde
14:30-17 h
Sessão de Comunicações

Noite
19:30 – 23:00 h

Mesa II – Fórum Trabalho e Saúde
Trabalho e Saúde no Brasil hoje

João dos Reis (UFSCar)
René Mendes (médico do trabalho)
Silvia Franco (Uruguai)

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7 de junho de 2018 - Quinta-Feira

Manhã
9:00-12:00 h
Economia e Sociedade no Brasil
Dari Krein (UNICAMP)
Valdete Severo (Justiça do Trabalho) (A confirmar)
Armando Boito (UNICAMP)
14:30-17:00 h
Sessão de Comunicações

Noite
19:30-22:30 h
Mesa de Conjuntura
Perspectivas da luta de classe no Brasil 

Humberto Marçal (Instituto Declatra)
Helder Molina (UERJ)
Gilberto Maringoni (UFABC)
Breno Altman (OperaMundi)

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8 de junho de 2018 - Sexta-Feira

Manhã
9:00-12:00 h

Trabalho, ofensiva neoliberal e sindicalismo Andreia Galvão (UNICAMP)
Ruy Braga (USP)
Paula Lenguita (CIEL/CONICET)
Claudia Nogueira (UNIFESP)

Tarde
14:30-17:00 h
Sessão de Comunicações

Noite
19:30-23:00 horas

Perspectivas da Crise do Capitalismo Global
Francisco Corsi (UNESP)
Adrián Valencia (UAM-México)
Xabier Montoro (UCM-Espanha)


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MINI-CURSO ESPECIAL
AS DIMENSÕES DA PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL
(DÉCADA DE 2010)
Certificação de 16 horas/aula
Módulos:
I - O desmonte da CLT
 (A Reforma Trabalhista de Michel Temer)
(Carla Rita Bracchi e Luzimar P.S. Jr.) – 
terça/quarta

(8 horas)

II - Trabalho e saúde mental no Brasil do século XXI
(Ana Celeste Casulo e Petilda Sanchez Vasques) – 
quinta/sexta

(8 horas/aula)

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(*) Sujeita a alterações


Uma homenagem às mãos das pessoas-que-trabalham
nas pinturas de Osvaldo Guayasamín (Quito/Equador- 1919-1999)



A RET Somos Nós



Prazos, Normas e Inscrições
VI Seminário do Trabalho


PRAZOS:

Envio dos Resumos:
 De 05/03/2018 até 10/04/2018
Confirmação da aceitação dos trabalhos: 15/04/2018

Envio do trabalho completo: De 15/04 a 21/05/2018

Para a inscrição com apresentação de trabalho: De 15/04/2018 até 15/05/2018.
Inscrição na categoria de ouvinte (sem apresentação de trabalho): até a abertura do evento.

Enviar RESUMO (simples) pelo e-mail st@estudosdotrabalho.org com ASSUNTO: RESUMO XI ST
Modelo de Resumo Clique Aqui

Deve-se enviar o TRABALHO COMPLETO APENAS DEPOIS DO DIA 15/04 
pelo mesmo e-mail st@estudosdotrabalho.org
com ASSUNTO: 
TRABALHO COMPLETO XI ST

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EIXOS TEMÁTICOS

TRABALHO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS NO CAMPO E NA CIDADE
SINDICALISMO, MOVIMENTOS SOCIAIS E FORMAS DE RESISTÊNCIA
TRABALHO, ECONOMIA E SOCIEDADE
TRABALHO, GÊNERO, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO
TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR
TRABALHO E SAÚDE MENTAL
TRABALHO, TECNOLOGIA E REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
TRABALHO E TEORIAS SOCIAIS
PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO, CAPITALISMO E CLASSES SOCIAIS


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NORMAS GERAIS
O XI SEMINÁRIO DO TRABALHO recebe inscrição de trabalho para apresentação nas sessões de comunicações científicas,
que seja resultado de pesquisa e de estudos realizados nas diferentes áreas do conhecimento com foco no tema trabalho e educação e afins.

1. Os trabalhos devem ser enviados pelo e-mail oficial st@estudosdotrabalho.org, em formato de comunicação oral (resumo e trabalho completo);
2. Todas as comunicações serão avaliadas pelo comitê científico do XI Seminário do Trabalho;
3. Para a inscrição de trabalho é obrigatório a inscrição individual do autor e dos co-autores;
4. O trabalho deve inserir-se em um dos eixos temáticos do Seminário.

Regras para a formatação do trabalho científico

RESUMO (simples):
• Título em maiúscula e negrito com alinhamento centralizado, com tamanho da fonte = 14;
• Nome(s) do(s) autor(es) e da(s) instituição(ções), centralizado e e-mail do(s) autor(es) e,
caso seja o caso, a agência financiadora); 
e, ainda, se for o caso,
indicar a qual projeto de pesquisa está vinculado. 
Nome completo do orientador, maiúsculas sem negrito, centralizados,
seguido de sua instituição de ensino, e-mail e,
se for o caso, indicar a qual projeto de pesquisa está vinculado.

• Tamanho do resumo: 15 linhas no máximo;
• Sem referências bibliográficas e notas;
• De preferência, o resumo deve conter: introdução, objeto do estudo, referencial teórico-metodológico
e/ou categorias históricas, periodização, fontes utilizadas e os resultados (caso seja pesquisa concluida).

• Espaçamento entre linhas = simples.


TRABALHO COMPLETO:
Título em maiúsculo e negrito com alinhamento centralizado, com tamanho da fonte = 14;
Nome(s) do(s) autor(es) e da(s) instituição(ões) com alinhamento à direita.
(opcionalmente, pode ser incluído o e-mail do(s) autor(es) e a agência financiadora)

•Tamanho do texto: mínimo de 15 e máximo de 30 páginas.
•Obs.: O texto completo pode ser apresentado com ilustrações e gráficos com as fontes devidamente mencionadas.

- Digitação e formatação:
-Programa: Word for Windows ou similar
-Fonte: Times New Roman;
-Tamanho da fonte: 12;
-Papel tamanho A4;
•Margem superior e esquerda com 3 cm;
•Margem direita e inferior com 2 cm;
•Espaçamento entre linhas: texto completo= 1,5 e resumo= 1 (simples);
•Alinhamento: Justificado;
•Páginas numeradas na margem superior direita;
•Citações e bibliografia devem acompanhar as normas da ABNT.

NÃO SERÃO ACEITOS TRABALHOS FORA DAS NORMAS E DAS REGRAS PARA FORMATAÇÃO.
ATENÇÃO!
OBSERVAÇÕES

A taxa de inscrição não será devolvida nos casos de desistência ou não comparecimento ao evento.

A inscrição será confirmada somente após o recebimento do comprovante de pagamento da taxa.

As inscrições não confirmadas serão canceladas e o pagamento não será devolvido.

O participante inscrito para apresentação de trabalho nas sessões de Comunicações Científicas
receberá impresso um caderno de resumos – o Certificado de Participação e de Comunicação Científica deverá ser enviado em .pdf
para o participante inscrito num e-mail estipulado pelo participante.

O texto dos Anais do XI Seminário do Trabalho deve ser publicado na Internet e o link disponibilizado por e-mail para todos os participantes inscritos.

O participante inscrito na categoria de ouvinte (sem apresentação de trabalho), que confirmar o pagamento da taxa de inscrição,
receberá um certificado de participação no evento de 40 horas;

O material do evento (pasta + caneta + bloco de anotações + caderno de resumos com programação do evento)
será entregue somente mediante a comprovação do pagamento da taxa de inscrição
(Não será aceito cópia do comprovante de pagamento da taxa de inscrição para a retirada do material);

A inscrição é individual. Para trabalhos com co-autoria, o autor e cada co-autor deverá realizar a inscrição individual (ficha individual)
e providenciar o pagamento da taxa de inscrição correspondente a cada um;

Cada participante pode inscrever somente um trabalho como autor, entretanto pode ser inscrito em até três trabalhos como co-autor;

Cada trabalho pode ter o máximo cinco co-autores, todos devem se inscrever no evento.

Trabalho em co-autoria deve ser inscrito apenas pelo autor que indicará os nomes dos co-autores.

Lembrando que cada co-autor deve realizar a sua inscrição previamente no evento.
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INSCRIÇÕES
O evento é financiado por você!
O Seminário do Trabalho é uma construção coletiva de pesquisadores
comprometidos com a transformação social!
A RET SOMOS NÓS!
Os recursos das inscrições deve ser utilizado exclusivamente para cobrir os custos financeiros do evento
NÃO cobertos pelas agências de fomento.
COLABORES!

Valores das Inscrições
a) Com apresentação de trabalho:
• Professores do Ensino Superior e outros Profissionais: R$ 250,00
• Professores das redes de ensino fundamental e médio e estudantes de Graduação e Pós-Graduação: R$ 120,00
b) Sem apresentação de trabalho (participante ouvinte):
• Professores do Ensino Superior e outros Profissionais: R$ 100,00
• Professores da Rede de Ensino Fundamental e Médio e Estudantes de Graduação e Pós-Graduação: R$ 50,00
c) Para aqueles que optaram por participar (com recebimento de Certificado) do Mini-Curso,
deve-se acrescentar R$ 50,00 à taxa de inscrição.

ATENÇÃO
pagamento de Inscrições só deve ocorrer a partir de 15 de abril de 2018

http://www.estudosdotrabalho.org/normas.htm

quarta-feira, 28 de março de 2018

popo





Pobre.
Faz piada de pobre.
Sobre pobre.
Arqui pobre.
Supra pobre.

Pobre.
Faz piada de pobre.

Mas não questiona as razões da pobreza.
Até porque a pobreza alheia interessa a alguém...

Pobre.
Humor pobre.
Di baxa crássi.

Pobre pobre!
Que se pensa nobre...





terça-feira, 27 de março de 2018

sor





A hiena também, naturalmente, sorri.

Mas, no facezap, o sorriso é ensaiado, naturalmente.





VIII SIMPÓSIO SOBRE REFORMA AGRÁRIA E QUESTÕES RURAIS DA UNIARA ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS




VIII SIMPÓSIO SOBRE REFORMA AGRÁRIA E QUESTÕES RURAIS DA UNIARA ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS
Publicado em: 23/03/2018
Estão abertas as inscrições para o VIII Simpósio sobre Reforma Agrária e Questões Rurais, promovido pelo Núcleo de Pesquisa e Documentação Rural – NUPEDOR e pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente – PPG-DTMA da Universidade de Araraquara – Uniara. O evento, que terá como tema “Terra, Trabalho e Lutas no século XXI: Projetos em Disputa”, será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho, sendo o primeiro dia a partir das 18h, e os outros, a partir das 9h, na unidade I da instituição (rua Carlos Gomes, 1338, no Centro).
As inscrições, oferecidas a quaisquer interessados, devem ser efetuadas pelo link https://goo.gl/qyFCqB, onde também estão disponíveis mais detalhes sobre o evento e sua programação completa.
A pesquisadora do NUPEDOR e do PPG-DTMA, e uma das organizadoras do evento, Daiane Roncato Cardozo, comenta que o Simpósio é importante “no sentido de fomentar o diálogo acerca de questões multidisciplinares entre os participantes, e de promover espaços para interações e reflexões sobre as temáticas a serem tratadas, bem como a disseminação do conhecimento de novas metodologias e abordagens utilizadas nas diferentes realidades regionais do país e na América Latina”.
“Além disso, ele vai buscar revisitar temas antigos que, na atualidade, recebem outras ‘roupagens’, mas que requerem atenção, destacando-se também a relevância da relação dos povos tradicionais e suas cosmovisões para a construção de outra sociedade”, completa.
O espaço, de acordo com ela, será utilizado para a discussão sobre política de assentamentos rurais e de reforma agrária, abrangendo culturas, políticas públicas, territórios, diversidades das categorias sociais do campo e os seus modos de vida. “O intuito é promover diálogos, debates, proposições entre diferentes fatores sociais envolvidos com a pesquisa, ensino e extensão, e a formulação de políticas públicas no meio rural, de modo que isso contemple pesquisadores, professores, estudantes de graduação e pós-graduação, assentados, agricultores familiares em geral, técnicos agropecuários, representantes de movimentos sociais, do governo, e da sociedade civil”, destaca.
Daiane comenta que a programação do evento contará com uma conferência de abertura, que abordará seu tema central, e três mesas de discussão: “Resistências e construção das autonomias na América Latina: um mito do coletivo”, “Políticas Públicas e Direitos: rota de colisão?”, e “Agroecologia e cosmovisões para uma outra sociedade”. “Também teremos uma roda de conversa sobre ‘Assentamentos rurais, povos e comunidades tradicionais: modos de vida e experiências diversas’”, revela.
A pesquisadora finaliza informando que os interessados poderão submeter seus resumos de trabalhos completos, dentro de diversas seções temáticas: políticas públicas, questão agrária, trabalho no campo, saúde, segurança, mecanização, agricultura familiar, soberania alimentar, questões ambientais e ruralidades, agroecologia como alternativas de desenvolvimentos rural, experiência de capacitação e extensão rural, cultura e conhecimentos tradicionais, gênero, juventude e família, e educação do campo.
Detalhes sobre o NUPEDOR e o PPG-DTMA da Uniara podem ser obtidos no endereço www.uniara.com.brou pelo telefone 0800 55 65 88.


domingo, 25 de março de 2018

pounto gê






I



Ontem, 24/3/2018, conheci um alguém. Um truta? Um mano? Uma pessoa, gente? Possivelmente uma pessoa, possivelmente.

Ele não era o Papa, mas disse: “Pode me chamar de G”.

Na real, não conheci G. Apenas interagi, por força de dadas circunstâncias, por pouco mais de uma hora, com G. Exceto pelas circunstâncias e sua força, talvez eu ignorasse ou fugisse de G. A recíproca, talvez, também verdadeira fosse. Ou seja. Ou poderia ser.

Quem é G? Não sei quem é G. Quem foi G? Que faz G? Não sei o que G faz, nem o que faz G. Pelo que percebi, racionaislizando, “tá na correria”.

Dimo comentou algo mais ou menos assim [e quem um conto reconta, reduz ou aumenta no terço as contas]: “... não deve ser fácil a vida do G. ... Ele tem estereótipo...” Pode crê. Concordo, em termos, com Dimo. Esse dimótico comentário desencadeou diversas tretas pensamentais em mim. Pensar sobre minha gêzice, sobre minha geidade...

Se tivesse eu “opção”, teria interagido com G? Provavelcertamente não. G foi força das circunstâncias, circunstâncias forçadas, forçosas.

G, “sua esposa” e seu piá instigaram-me a pensar coisas que eu não havia pensado. Coisas que não pensara aprofundadamente. Coisas impensadas, coisas impensáveis. Coisas...

             

 II



Domingo, 25/3/2018, cinco da matina, BR153, Km 200 sentido norte. Noite escura e silenciosa. Rodovia só para mim. Sozinho, silenciosa e só pra mim... que nada! G estava lá deblaterando em meus pensamentos. Deblatera meus pensamentos.  G provoca-me, debocha-me, pisa em meu ponto J, e isso, para mim, não é nem um pouco prazeroso, aliás, ao invés.

“G tem estereótipo.” Podes crê! Concordo, em partes.
G tem várias coisas. Mas G também não tem várias coisas. Coisas várias. G tem coisas ambíguas, ambivalentes, coisas que nele não valem a mesma coisa que noutros coisinhos, noutras coisinhas.

Afinal, no final, o que me faz diferente de G? Nada? Pouca coisa? Um limiar tão tênue e imaginário como o tal Meridiano de Greenwich ou como a tão consistente e palpável dita linha do Equador?

A que distância estou de G? A que distância G de mim está? O que fez, o que faz com que G tenha se tornado (ou tenha sido tornado?) G, e não J? Por que G é somente G, e não tratado como “Sr. G” ou “Dr. G”?  
G é ou está G?

E eu? Queerzando o pensamento, não sou G ou não estou G?

Pensando bem, talvez eu e G (sem intenção de ofendê-lo, G) sejamos tão parecidos ou tão diferentes como, para pessoas analfabetas, as letras "g" e "j" em pronunciadas palavras, como, por exemplo, jiló, gengibre, jeito, viajem... viagem, gente!



III


Só pode tentar entender algo desse papo gê quem vivenciou esse momento gê ao vivo, e não assistindo um programa de auditório de TV.




Dedicado a @.






quinta-feira, 22 de março de 2018

kaninus sapiens




Estava eu “a pensar na morte da bezerra”.


Sem querer, quase querendo, me peguei pensando na morte da Kadela da Fuzuê.


De repente entrou no cenário do meu pensamento a morte da kadela Maila.


Imediatamente morri meu pensamento, antes que ele me morresse.


Sobre (in)determinadas coisas, ainda mais sob coisas (in)certas, talvez seja menos pior não pensar. Ou não...


p. s. I: Passadas quase duas (duas?) décadas, às vezes (me) parece que Maila vem me visitar... em pensamentos, em memórias.  Às vezes meus pensamentos até ela vão. Às vezes, casualmente não por acaso ou casualidade, encontro nas ruas algum@s kadel@s que me remetem a ela. E eu, que não creio nem quero reencarnar (ao invés!!!), por alguns instantes gostaria que ela ressuscitasse ou reencarnasse, preferencialmente naquele mesmo corpo, e que pudéssemos viver mais uma vida, uma outra vida, preferentemente noutro mundo, necessariamente com um outro eu. Ela? Ela podeveria ser a mesma, pois ela mesma talvez me ajudaria a me fazer de mim um outro eu.

p. s. II: De Maila não mais tenho foto – talvez apenas uma vaga imagem na memória – e neste momento também não quero vê-la. A foto. Em foto.



quarta-feira, 21 de março de 2018

extruturau




Historicamente ignorante

Era uma ignorante histórica.

E também teológica.

Faz da sua história uma teologia.

E da sua teologia, uma história. Ou pior, a história.



Defensora incondicional da família estruturada.

“Família estruturada é papai, mamãe e ‘filinhos’. Vivendo sob um mesmo 

teto. Em união. Perfeita. Família estruturada, logo, lar abençoado.”



O tempo passou. Filhos casaram. Marido morreu.

Um dia concluiu: não mais tinha uma família estruturada.

Agora sua família é ex-truturada.

Coisas da vida, desestruturante dos discursos estruturadeiros...




evento mulheres feminicídio - Semana da Mulher na Unesp tem debate sobre feminicídio




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Semana da Mulher na Unesp tem debate sobre feminicídio
Atividade promovida pelo NUDHUC será nesta quarta-feira (21), às 19h30
[20/03/2018]
A Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) da Unesp, Câmpus de Marília, realiza na noite desta quarta-feira, 21 de março, o debate "Feminicídio sob as perspectivas jurídica e sociológica". O evento é promovido pelo Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania (NUDHUC) da Universidade e será realizado no Anfiteatro da Unidade (Av. Hygino Muzzi Filho, 737) a partir das 19h30, gratuito e aberto ao público.

O debate se dá pela importância dedicada ao tema em março, mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher. Participam da mesa de debates Viviane Sponchiado, da Delegacia de Defesa da Mulher; Mariana Tordin Noen, da Unesp de Marília; Luís Antonio de Souza, da Unesp de Marília; e Tereza Baraldi, do NUDHUC, que fará a mediação do debate.
cartaz-mesa-semana-da-mulher.jpg

Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania

O NUDHUC é uma entidade sediada na Unesp de Marília e que congrega representantes de diversas entidades civis, religiosas e universitárias, atuando na formação e na ampliação da consciência de cidadania em diversos setores da comunidade, como nas áreas da infância e adolescência, enfrentamento ao tráfico de pessoas e direitos das mulheres, entre outros, atendendo demandas advindas da cidade de Marília e região sobre essas questões.

Em dezembro de 2012, o Núcleo recebeu o Prêmio Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República na categoria Educação em Direitos Humanos, que foi entregue em mãos pela então presidente do Brasil, Dilma Rousseff. O prêmio foi uma forma de reconhecimento pelo valioso trabalho da entidade que atua em nome dos direitos fundamentais inerentes a todos os seres humanos.

http://www.marilia.unesp.br/#!/noticia/2205/semana-da-mulher-na-unesp-tem-debate-sobre-feminicidio/