OBS1: Os Resumos deverão ser submetidos no link Trabalhos Científicos > Envio, após a inscrição no evento.
OBS2: O AUTOR PRINCIPAL será automaticamente o usuário que entrar no sistema e cadastrar o trabalho. Portanto, não há necessidade de inserir autor principal novamente.
OBS3: O APRESENTADOR do trabalho está pré-configurado para ser o autor principal; caso seja outro, indicar no campo Apresentador, no módulo de submissão de trabalhos.
OBS4: Caso precise alterar trabalho já enviado no sistema, clicar em Trabalhos Científicos > Envio > fazer login e senha > Trabalhos submetidos > Reeditar este trabalho, na parte esquerda da página do evento, sendo a data limite para alteração a mesma de submissão.
OBS5: O número de caracteres com espaço para o resumo a ser digitado no campo 'Resumo' é de até 1500.
OBS6: Ignorar as frases: "Período de correção dos trabalhos por parte dos autores: De 19/7/2015 a 12/7/2015", e "Desejo concorrer ao prêmio de melhor trabalho.", no campo de submissão de trabalhos.
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I Seminário Internacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP de Marília
Brasil contemporâneo: perspectivas e desafios
22 a 24 de setembro de 2015
ATIVIDADES E PRAZOS IMPORTANTES
SUBMISSÃO DE RESUMOS
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até 12 de julho de 2015
O envio se dará pela página do evento.
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PUBLICAÇÃO DOS TRABALHOS APROVADOS
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data prevista para 21 de julho de 2015
(link Documentos, na parte esquerda desta página)
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SUBMISSÃO DE TRABALHOS COMPLETOS
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21 de julho a 20 de agosto de 2015
O envio se dará através do email dos proponentes dos GTs.
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CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS
A Comissão Organizadora do I Seminário Internacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP de Marília – Brasil Contemporâneo: perspectivas e desafios convida pós-graduandas(os), graduandas(os), professores da rede pública de ensino e demais pesquisadores para participarem do referido evento na modalidade de apresentadores de trabalhos. Os resumos a serem submetidos devem abordar pesquisas acadêmicas concluídas ou em desenvolvimento, bem como relatos de experiências que resultem do desenvolvimento de projetos relacionados às temáticas dos Grupos de Trabalho que compõe a programação científica do evento:
GT 1: Gênero, Memória e Identidades no campo dos estudos feministas do Brasil contemporâneo.
Coordenadoras:
Lídia M. Vianna Possas (UNESP)
Vanessa de Faria Berto (UNESP)
Ementa:
No presente Grupo Temático procuraremos refletir sobre como a intertextualidade entre gênero, memória (e seus espaços) e identidades propicia um debate interdisciplinar que contribui para o desenvolvimento dos estudos feministas brasileiros da atualidade, bem como para os seus desafios. As memórias de homens e mulheres, presentes nas mais diversas formas de narrar, revelam vivências e experiências singulares, especialmente se pensamos a memória como um espaço em/de disputas. Pretendemos problematizar os lugares e os conflitos da ação de lembrar no cenário brasileiro em suas questões feministas recentes, em cujo campo os processos de memória estão relacionados com histórias atravessadas por profundos conflitos e desafios. Nesse sentido, buscaremos reunir trabalhos que analisem como o Gênero e a Memória, em sua interação com outras categorias, cruzam as narrativas d@s sujeit@s, não somente preservando um conhecimento sobre o passado, mas, principalmente, produzindo e confirmando identidades postas no presente. Temas prioritários: Gênero. Memória. Identidades. Feminismos.
GT 2: Cidadania, movimentos sociais e ativismo online
Coordenador/a:
Jose Geraldo Alberto Bertoncini Poker (UNESP)
Caroline Kraus Luvizotto (UNESP)
Ementa:
A configuração e o fortalecimento dos grupos sociais, a qualidade da democracia brasileira e a produção incessante de informação e conhecimento na sociedade contemporânea suscitam novos olhares sobre a dinâmica social, sobretudo, sobre a participação cidadã, a configuração de movimentos sociais e o ativismo no Brasil. Este GT pretende reunir pesquisas sobre movimentos sociais e ativismo na sociedade civil e suas formas de atuação e interação no ambiente online (na internet) e offline (nas ruas). Para tanto, o GT propõe três eixos de debate: Eixo 1 – Investigações sobre as formas de participação, engajamento, à formação de identidades e repertórios estratégicos e de protesto dos atores sociais; Eixo 2 – Investigações sobre a ação dos movimentos sociais e de ativistas na internet, para criar, organizar, disseminar e registrar suas ações em rede; Eixo 3 – Investigações sobre os impactos produzidos pelas interações Estado/movimentos sociais sobre a concepção e elaboração de politicas públicas. O GT incentiva reflexões sobre casos empíricos e reflexões teóricas pertinentes a partir da literatura especializada.
GT 3: Teoria Social e Lutas socioeconômicas e políticas na América Latina
Coordenador/a:
Vanda Souto (UNESP)
Antônio Mota (USP)
Ementa:
Teoria social e processos das lutas socioeconômicas e políticas no campo latino americano. Movimentos sociais camponeses e indígenas, trabalhadores (as) na luta pela terra, a Luta das mulheres, os processos políticos latino-americano recentes (MST no Brasil; EZLN no México; Cocaleiros na Bolívia; Mapuche no Chile e Argentina; entre outros).
Serão privilegiadas pesquisas que examinam as potencialidades de ação dos movimentos sociais na disputa pelos territórios e que estão buscando/construindo a superação da sociedade capitalista. Na medida em que estas lutas e resistências emergem numa conjuntura marcada por governos que se apresentam como de “esquerda”, como analisar teoricamente a relação entre Estado capitalista e movimentos sociais camponeses e indígenas? Como se concretiza suas relações e reivindicações de autonomia? Quem são os sujeitos inseridos nas lutas sociais do campo latino-americano? Quais suas ideologias de protesto e bandeiras de luta?
GT 4: Memória(s) e identidade(s): música, cinema e literatura
Coordenador/a:
Lays Matias Mazoti Corrêa (UNESP)
Thiago Henrique de Almeida Bispo (UNESP)
Ementa:
O campo cultural tem se colocado enquanto problemática de diferentes pesquisas que se relacionam com o passado recente e a contemporaneidade. Dentre a floresta temática que o abrange, muitos estudos têm se inclinado substancialmente à análise das práticas culturais e das manifestações artísticas numa tentativa de desvelar o discurso social e histórico que concentram. Pensando nesses aspectos, o presente Grupo de Trabalho tem como objetivo propiciar o debate entre pesquisas que se utilizam de linguagens artísticas – música, cinema e literatura – enquanto possibilidades analíticas do fazer científico. Na relação entre as artes e as sociedades, torna-se possível o estudo de problemáticas que envolvem: 1) a articulação de práticas culturais e manifestações artísticas com a memória social, coletiva e individual de determinado processo ou tempo histórico; 2) a(s) identidade(s) e processo(s) identitários(s) que são tencionados durante o fazer artístico e social; 3) a produção de diferentes representações de indivíduos, sociedades e processos históricos. Por fim, a partir desses eixos temáticos, busca-se a seleção de trabalhos empíricos ou teóricos das mais diversas áreas das Ciências Humanas, já que a transdisciplinaridade apresenta-se enquanto fator preeminente dos estudos desenvolvidos nesse campo.
GT 5: Meio ambiente, conflitos sociais e a ideologia do desenvolvimento sustentável: a abordagem sociológica das questões ambientais.
Coordenadores:
André Luis Scantimburgo (UNESP)
Carlos Aurélio Sobrinho (UEM)
Ementa:
O contexto atual, marcado pelo debate em torno das crises climática, energética, hídrica, além das relações de hiperconsumo, vem sendo abordado pelos meios oficiais a partir de concepções tecno-economicistas, que negam os conflitos, e instrumentalizam os recursos naturais. Nesse sentido, a proposta deste G.T. é o de destacar o papel da sociologia na apreensão dos conflitos que emergem das diferentes classes sociais, se apropriam e fazem uso dos recursos naturais, bem como as contradições socioambientais que se originam das relações sociais de produção capitalista. A abordagem sociológica das questões ambientais deve ir além da visão que despreza os embates que se traduzem na negação de modos de vida de populações autóctones, além de expor as contradições presentes nas tentativas de negligenciar os impactos negativos da produção e consumo em massa a partir da concepção de que “tecnologias sustentáveis” e práticas econômicas consideradas “verdes” podem atenuar os problemas, indicando assim, a defesa de interesses de classe presente nesse discurso. Outro aspecto fundamental é compreender as questões socioambientais a partir das diferenças etno-culturais, contrapondo esse elemento às tentativas de homogeneização de intervenção na natureza difundidas pela ideologia desenvolvimentista das relações de produção do capitalismo. Torna-se assim necessário aventar possibilidades na relação com o meio físico, sobretudo em ações que reflitam na diversificação do espaço abrindo caminho para uma concepção sustentável que tenha como objetivo a justiça socioambiental respeitando a heterogeneidade cultural.
GT 6: Militares e Sociedade: modelos de interpretação
Coordenadores:
Guilherme Pigozzi Bravo (UNESP)
Tiago Siqueira de Oliveira (UNESP)
Ementa:
Este Grupo de Trabalho – GT pretende apresentar e discutir as concepções teórico-analíticas por meio das quais diferentes autores e pesquisadores abordaram e interpretaram a efetiva participação das Forças Armadas nos campos político, econômico, social e cultural em nossa contemporaneidade, ou seja, as relações entre Forças Armadas, Estado e Sociedade Civil. O eixo principal deste GT será reunir pesquisadores de várias áreas das Ciências Humanas, com o objetivo de criar um espaço de diálogo e reflexão sobre práticas e métodos de investigação sobre o objeto Forças Armadas. Desta forma, o exercício por nós proposto tem como objetivo realizar um intercâmbio dinâmico entre os participantes, possibilitando o aperfeiçoamento, em termos qualitativos, da produção de conhecimento sobre a temática. Assim, o centro da discussão não ficará restrito somente aos objetos de investigação de cada pesquisador ou mesmo os resultados substantivos que alcançou, mas a maneira como tais resultados foram (ou vêm sendo) construídos, de acordo com cada referencial teórico adotado. Este GT pretende ser ponto de partida para novas investigações e considerações mais profundas como, também, espaço para suscitar interesses e promover diálogos, o que será, indubitavelmente, enriquecedor e muito poderá acrescentar aos pesquisadores. Portanto, a pesquisa e o debate constituem dupla imprescindível quando se pretende compreender um importante personagem histórico.
GT 7: Intelectuais, Sociologia e Educação: perspectivas sobre a política e a cultura no Brasil
Coordenadores:
Thiago Bicudo Castro (UNESP)
Jonas Rangel de Almeida (UNESP)
Ementa:
No Brasil, os estudos que versem à temática do papel dos intelectuais apresentam uma incipiente divulgação e poucos espaços para difusão em trabalhos acadêmicos. A chamada Sociologia dos Intelectuais não encontrou relativa autonomia no campo de formação, permanecendo como tema tangencial de outras áreas já consolidadas no meio acadêmico, como a Educação e a Sociologia do Conhecimento. Desse modo, a proposta de criação deste GT possibilitará ampliar o debate entre pesquisadores que atuam nas áreas da sociologia da cultura e sociologia dos intelectuais. Essa promoção ocorrerá através da discussão sobre os campos de ação e formação dos intelectuais no Brasil, pautando-se no protagonismo desse agente social no Brasil contemporâneo, bem como, as nuances das abordagens teóricas que encaram a intelligentsia como elemento fundamental nos encaminhamentos políticos, econômicos, culturais e ideológicos. Este espaço possibilitará as análises das produções nos campos da arte e da universidade, e as mediações que os intelectuais promovem entre sua obra e o espaço público. A fim de garantir a interdisciplinaridade do GT, os principais eixos temáticos devem ser o pensamento social brasileiro, o pensamento educacional brasileiro, as perspectivas sobre cultura no Brasil, a Sociologia do conhecimento/intelectuais no Brasil e Sociologia da educação/cultura.
GT 8: Gêneros e sexualidades dissidentes: problematizações acerca do acesso e privação de direitos
Coordenadoras:
Késia Maria Maximiano de Melo (UNESP)
Cinthia Alves Falchi (UNESP)
Ementa:
As experiências de em torno da construção dos gêneros e das sexualidades vem sendo, histórica e culturalmente marcada por discursos de um sistema que as normatiza e produz inteligibilidade em torno dos binarismos que buscam “organizar” a vida social.
Se as formas de subjetivações, práticas, modelos e ascese de vida são decorrentes de discursos hegemônicos heteronormativos, e se estes reforçam cotidianamente que o espaço a ser ocupado por aqueles que rompem com as normas é o das margens, os desdobramentos em torno do direito e do reconhecimento da cidadania tem sido alvo de intensas disputas e resistências, especialmente no que diz respeito ao campo dos acessos a bens e serviços, bem como a forma com que eles são mediados pelo Estado via políticas publicas. Desse modo, a presente proposta se inscreve no campo das discussões sobre as experiências de gênero e sexualidades e seus desdobramentos na vida cotidiana, no acesso a direitos civis, políticos e sociais, bem como a possível crítica a esse sistema de luta e embate político. Tal proposta visa ampliar o debate em sua dimensão analítica no que tange a sociedade contemporânea a partir de discussões teóricas, conceituais e empíricas. Propomos, portanto, um espaço de interlocução em torno dos seguintes eixos: 1) Práticas, concepções e políticas Saúde; 2) Assistência Social; 3) Educação e/ou Ensino e suas diretrizes; 4) Jurídico.
GT 9: Relações Raciais no Brasil Contemporâneo: Desigualdades, Políticas Públicas e Construções Identitárias
Coordenadoras:
Maria Nilza da Silva (UEL)
Mariana Aparecida dos Santos Panta (UNESP)
Ementa:
O Grupo de Trabalho visa fomentar o debate qualificado acerca das relações raciais no Brasil - um dos temas fundadores das Ciências Sociais no país - em suas dimensões teórica e empírica. O GT pretende reunir pesquisadores(as) que investigam a condição social do negro no Brasil contemporâneo, a partir de enfoques teóricos diversos e abordagens metodológicas variadas, que focalizem, sobretudo, questões relativas às desigualdades, ao racismo, à discriminação, às políticas públicas e aos processos de construções identitárias. Serão bem vindas, especialmente, pesquisas qualitativas que enfrentam empírica e conceitualmente a condição social da população negra no Brasil. O GT se propõe a abordar temas de pesquisas, tais como: a) Expressões contemporâneas do racismo e a articulação desse fenômeno multifacetado com outras formas de discriminação e estigmatização, que aprofundam as desigualdades sociais, raciais e preservam o ciclo de desvantagens cumulativas deste grupo social; b) Raça e espaço urbano: questões relativas à segregação urbana e racial, às articulações entre juventude, racismo e violência e às sociabilidades; c) Políticas Afirmativas, em diferentes instâncias, que impactam as condições de vida da população negra na contemporaneidade: limitações e potencialidades; d) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Lei 10.639/03 e 11.645/08; e) Cultura Afro-Brasileira e Identidades.
GT 10: Religião e religiosidade num mundo globalizado: transnacionalização religiosa, empreendimentos e ações religiosas brasileiras além-fronteiras.
Coordenadores:
Fernando Rodrigues Francisco (UNESP)
James de Sousa Feitosa (UNESP)
Ementa:
Já há algumas décadas as Ciências Sociais vêm sinalizando para o fato de que o fenômeno da globalização na atualidade não se resume apenas a algo de caráter exclusivamente econômico, mas que envolve outras dimensões da vida social como as realidades políticas, culturais, identitárias e religiosas. Diásporas, fluxos e redes migratórias transnacionais; maior e mais amplo acesso às formas de transporte e comunicação entre os mais diferentes países e regiões do planeta; reconfigurações nas relações entre países (relação norte-sul, leste-oeste, entre países centrais e periféricos, entre ex-metropoles e ex-colonias); emergência de novos atores e demandas sócio-culturais e políticas globais; interconexões entre realidades e atores locais com questões e interesses globais, enfim, um amplo número de fenômenos vinculam-se e caracterizam este caráter mais amplo da globalização na contemporaneidade em que estão inseridos os mais diferentes países, incluindo o Brasil. Levando este extenso quadro, o presente GT volta-se para pesquisas que abordam as formas como a sociedade brasileira se insere no fenômeno da globalização a partir da religião e da religiosidade. Nesse sentido, o GT está aberto a propostas de comunicação que tratem das correlações entre a globalização/transnacionalização e a presença das religiões e formas de religiosidades brasileiras na nova cartografia global das religiões através de ações e empreendimentos religiosos brasileiros além-fronteiras.
Palavras-chave: Globalização; Brasil; religião; transnacionalização religiosa.
GT 11: Pensando as diferentes faces das migrações: reflexões e apontamentos
Coordenador/a:
Érica Rosa Hatugai (UFSCar)
Carlos Eduardo Machado (UNESP)
Ementa:
Este GT pretende contemplar dados de pesquisas finalizadas ou em andamento que tenham como foco os seguintes fenômenos: os fluxos migratórios, seus processos e as formas como eles constituem experiências culturais na contemporaneidade. Os caminhos articulados pelos atores sociais na construção e agenciamento de suas noções de pertencimento e a maneira pelas quais as identidades individuais e coletivas refletem nessa dinâmica. Com este foco, o objetivo é abordar os diferentes aspectos que compõem os fenômenos migratórios atuais (as causas, as implicações, a constituição de memórias, os significados, os sentidos, as formas de negociação e de conflito) e os reflexos de migrações de outrora, de modo que seja possível compreender sociologicamente e antropologicamente a multiplicidade de contextos, situações e relações nas quais aqueles que migram ou migraram vivenciam e refletem esse processo.
GT 12: Políticas de controle social e punição da juventude: análise sobre o sistema socioeducativo e sistema penal brasileiro
Coordenador/a:
Joana D Arc Teixeira (UFSCar)
Rodolfo Arruda Leite de Barros (UNESP)
Ementa:
Na contemporaneidade, assiste-se à expansão do encarceramento e à emergência de dispositivos de controle, que coloca a prisão como um pilar indispensável à ordem vigente. Este grupo de trabalho tem como objetivo central constituir-se em espaço de debate com pesquisadores das diversas áreas das Ciências humanas e Sociais que desenvolvam pesquisas e trabalhos sobre a juventude e os modos de punição contemporâneos, que apontem para as problemáticas dos processos de reconfiguração nos campos de controle do crime e da justiça criminal, em destaque: a emergência de estruturas e estratégias inter-relacionadas que demarcam a introdução de racionalidades, práticas e propostas no campo da punição. Preferencialmente, serão acolhidos pesquisas e trabalhos que versam sobre o sistema socioeducativo privativo e não privativo de liberdade, suas formas de organização, gestão, atendimento para a juventude com envolvimento com a violência e o crime; acolhendo inclusive as questões de gênero. Contemplará também pesquisas sobre os sistemas prisionais, que, por sua vez, são compostos, em sua maioria, por jovens entre 18 e 29 anos de idade.
GT 13: Intervenção estatal, fluxos e produção de margens: a dinâmica formação urbana contemporânea
Coordenador/a:
Alexandre Magalhães (FGV)
Aline Ramos Barbosa (UNESP)
Ementa:
Nos últimos anos, vemos diferentes mecanismos estatais operando nas cidades visando ao controle e ao disciplinamento de inúmeras práticas e populações, em diferentes espaços. Este grupo de trabalho pretende discutir diferentes técnicas de controle e gestão agenciadas no espaço urbano. Portanto, serão bem-vindos todo tipo trabalho, especialmente os de natureza etnográfica, que analisam as situações em que estes mecanismos operam e seus impactos na população ao qual são direcionados. Pensamos, entre as variadas experiências concretas possíveis, aquelas intervenções que envolvem a remoção de favelas, a chamada internação compulsória de usuários de drogas em situação de rua, as medidas de gestão das chamadas “cracolândias”, as tentativas de regulação das áreas de consumo popular (como os “camelódromos” e mercados populares), o impedimento dos chamados “rolézinhos” em shoppings centers, etc.
Palavras-chave: intervenção estatal, margens, dinâmica urbana, periferias.
GT 14: Manifestações ideológicas no Brasil e no Mundo e suas formas de abordagem nas ciências humanas
Coordenadores:
Rodrigo Bischoff Belli (UNESP)
Leandro Módolo Paschoalotte (UNESP)
Ementa:
Dirigido ao entendimento dos diversos significados das manifestações ideológicas, seja nas construções psicossociais ligadas às subjetividades, seja aquelas ligadas à vida cotidiana, seja aos discursos e narrativas políticas e científicas, produzidas e/ou reproduzidas pelos grupos sociais e indivíduos. Este grupo de trabalho pretende constituir-se num espaço de discussão sobre as diferentes formas de manifestação ideológica observáveis no Brasil e no mundo. O intuito é promover o contato e o debate entre diferentes abordagens desses fenômenos no âmbito das ciências humanas, como metodologias e técnicas de investigação, novas e velhas ferramentas conceituais e analíticas, ensaios e estudos de casos. Pretende-se, portanto, debater as modalidades teóricas de interpretação das manifestações ideológicas, tematizando a necessidade de pensar e repensar criticamente os métodos com os quais as ciências humanas vêm se debruçando sobre tais fenômenos.
1. Da avaliação das propostas:
1.1. Os resumos deverão ser submetidos na página do evento.
1.2 A análise dos trabalhos inscritos será realizada pelas(os) coordenadoras(os) dos Grupos de Trabalhos tendo como critério básico a pertinência ao tema geral do evento e o enquadramento ao eixo temático em que os apresentadores inscreveram o resumo.
1.3. Todos os resumos aceitos para apresentação serão publicados na forma de anais do evento que serão disponibilizados no site do mesmo
2. Das diretrizes para a elaboração dos resumos:
2.1. Poderão inscrever trabalhos professores, pesquisadores, profissionais de outras áreas e alunas(os) de graduação e pós-graduação.
2.2. Cada participante poderá inscrever no máximo um trabalho, sendo possível a elaboração de trabalhos com um(a) autor(a) e um(a) coautor(a) por trabalho.
2.3. No caso de mais de uma autoria, todos os autores deverão estar inscritos no evento.
2.4. Os resumos da comunicação científica e/ou de relato de experiências deverão ser apresentados com, no máximo, 1500 caracteres com espaço, usando editor de texto Word for Windows (fonte Times New Roman, tamanho 10, espaço simples, sem parágrafo, alinhamento justificado, margens superior e esquerda 3 cm; inferior e direita 2 cm).
2.5. No corpo do resumo não deverão conter citações bibliográficas, imagens ou tabelas.
2.6. O título do trabalho deverá ser digitado em letras maiúsculas e em negrito. Após o título, digite o(s) nome(s) do(s) autor(es) em caixa baixa e em itálico na própria sequência do nome, sublinhando o nome do apresentador de trabalho. Depois do último autor, colocar a titulação, instituição de origem e a agência financiadora da pesquisa (quando houver).
3. Das regras para a apresentação de trabalhos
3.1. A apresentação de trabalho(s) será na forma de comunicação oral, com duração máxima de 20 minutos, incluindo a exposição e o debate.
3.2. Todos os autores dos trabalhos selecionados assumem o compromisso de comparecer em data e horários previamente estabelecidos para a apresentação. Só receberão certificados os trabalhos que forem apresentados.
3.3. As salas de aula reservadas para apresentação contarão com recursos audiovisuais (datashow).
3.4. A utilização de qualquer outro tipo de recurso não previsto nestas normas será de inteira responsabilidade dos autores, que deverão se encarregar de instalá-lo corretamente sem ocasionar atrasos nos horários estabelecidos para as apresentações.
4. Dos prazos para submissão de resumos:
4.1. As inscrições para apresentação de trabalhos poderão ser feitas na página do evento até 12 de julho de 2015, impreterivelmente.
4.2. Os trabalhos aprovados serão divulgados na página do evento na data prevista de 21 de julho de 2015.
4.3. Todos participantes que tiverem seus resumos aprovados poderão submeter o trabalho completo (artigo) até 20 de agosto, impreterivelmente, endereçando-os para o correio eletrônico das(os) coordenadoras(es) do GT em que o trabalho fora inscrito.
5. Das diretrizes para a elaboração de trabalhos completos
5.1. Os trabalhos completos poderão ter entre 10 (dez) e 15 (quinze) páginas, excluindo as referências bibliográficas.
5.2. Os trabalhos devem seguir as normas estabelecidas pela ABNT.
5.3. Os trabalhos científicos e/ou de relatos de experiências deverão ser enviados em formato .doc (editor de texto Word for Windows). fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5, alinhamento justificado, margens superior e esquerda 3 cm; inferior e direita 2 cm (com exceção do resumo, ver parágrafo 19 abaixo).
5.4. O título do trabalho deverá ser digitado em letras maiúsculas e em negrito. Após o título, digite o(s) nome(s) dos autores em caixa baixa e em itálico na própria sequência do nome. Depois do último autor, colocar a titulação, instituição de origem, a agência financiadora da pesquisa (quando houver) e o Grupo de Trabalho em que o mesmo será apresentado.
5.5. Todos os trabalhos completos aceitos para apresentação serão publicados na forma de anais do evento que serão disponibilizados na página do mesmo
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