quinta-feira, 24 de maio de 2012

sone


Seis da matina, o despertante, que tem som de despertador (triim!), mas é um celular, desperta.
Mó friu. Ter que trabalhar. Classe operária é forbes. Ainda bem que tem despertador. ‘Magina o lumpem, que nem despertador tem, como deve ser nervo.
O proletário despertado respira fundo, resmunga algo. Joga pra soneca. Desperta de novo.
A cadela Cristal, que capta a subjetividade de meus pensamentozinhos estranhados, latiu:
– Qeqéiçucumpañero! Com a Dilma, agora, todo mundo tem celular. Mas, emprego, shopençah...  ainda não? ... não, ainda?... não ainda?... há_inda?
ERROR

sinistrescência


Como a flatulência
com[o] o tempo se
esvai
sua essência.
[por isso, respire fundo e aproveite, antes que se esvaia: a essência]
o que é essencial no ser?
o que é essencial ser?
o que é essencial não ser?
A rigor, o ser já não mais seria um ser, mas, um estar-sendo?

o2


Operári@ febril: operário fabril.

o o


mediato(i)mediato.
mediações(i)mediações.
torno(em)torno
torno(com)torno
entorno o entorno
contorno o contorno

IA


Identidade alteritária
- ... -
Alteridade identitária
.---.
Identicamente autoritárias?

- personificações individualizadas da cultura, vamos relativizar!

entrer


ENTRE O
“MUNDO DE SOFIA”
E O
MUNDO DE SOFISMOS:
OPTARA PELO ÚLTIMO.
APENAS POR UMA QUESTÃO ESPELHIDENTITÁRIA.
ALFINAL, TUDO NÃO É FILOSOFIA?!.