I
Como
em “O homem que corrompeu Hadleyburg”, de Mark Twain, ela também tinha um
acerto de contas a fazer com a ‘sua’ cidade, que deve ter sido a inspiração
para Gilberto Gil compor “Nos barracos da cidade”.
II
No seu
testamento, então, fez constar um único desejo, ou melhor, uma única exigência:
que sua morte fosse anunciada – com fundo musical hitchcockiano – pelo carro
mensageiro de Tanatus, o obituário ambulante, durante uma semana, porém,
somente durante as madrugadas.
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