sábado, 26 de novembro de 2016

amiça




A profissional liberal fala a [des]respeito de sua empregada:


“Ela é tão boa no que faz, mas tão boa, tão boa, que eu não tenho dúvidas de que a missão dela na Terra é ser doméstica; com certeza, esse é um dom nato, um desígnio divino.”


E faz um brinde com Moët & Chandon ao som de Sebastião Rodrigues Maia: “... um nasce pra sofrer, enquanto outro ri...”

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