domingo, 25 de maio de 2014

amoechá

Quatro dias seguidos de chuva! “ninguém merece!!!”
A tarozeira dissera que três era um número mágico, afinal, ao terceiro dia... O atestado médico expirara..., afinal, não dava ibope aparecer no trampo com a cara que deus {me livre} deu.
Chuva no sabadão, quando iria a um casamento de gentes chiquérricas e precisava abafarrasar para no face se empostar?
Paciência tem limite! Até o limitado limite limite tem! Mesmo sendo de_vota de seo pedro, tava quase `maldiçoando seo deus e morrendo. perdão, pedrão, mas, assim não dá!
Mas..., ficou entre enjozar e paschoalizar.
Afinal, a culpa não era de seo Pedro, gerente do setor de chuvas, nem de seo deus, patrão de seo pedro.
A culpa era d@s human@s, ridículas e limitadérrimos, que não inventaram, ainda?, uma chapinha com colete a prova d’água.
Afinal, gosta de se sentir naturalmente natural, naturalmente, nada mais natural!
‘Quem é que não gosta? Todo mundo gosta!’
Nada mais natural...
Numa sexta-feira chuvosa
Pruma Sexta-feira raivosa!
Que viesse logo o arco-iris, o eterno garantidor da sua sempre pre_tensa paz com zeus, até que uma chapinha antiaquática fosse inventada.

Afinal, não seria o most uma chapinha que ficasse chapada na praia, na rua, na chuva, na fazenda ou numa piscina de sapé?!

Nenhum comentário:

Postar um comentário