quinta-feira, 12 de abril de 2012

hasvêy


Às sempre, eu só quero estar só, entre longe da multidão, das perguntas, perguntantes, perguntadores, da inquisição, da inquirição.
Às sempre, eu só quero está só, longe ouvindo de perto o barulho estridente do silêncio, a martelar minha bigorna sobre o estribo.
Às sempre, eu só quero estar só, à luz do breu, na claridão da escureza, observando o meu mundo
,
obscuro.
Mas, não [me] deixam!
Em paz!
Me deixem!
Em paz,
Fiquem!
Voltemtardenovo. Qençab?
Às sempre...

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