quinta-feira, 24 de outubro de 2013

ocedeé

Na fila do navio cadeieiro, rumo à visita domingueira, uma mulher – de ‘roupa humilde, a pele escura, o rosto abatido pela vida dura’ – dizabafa:
[com ninguém, olhando pro além, conversava ela com Matusalém?]

 –– “ser mãe é duro, muito duro, duro mesmo. a gente sofre, sobre, sofre mesmo. muita humilhação. só sendo mãe pra saber. mãe é duro. mãe sofre.”

Mar Ilha, 20 de outubro ‘de 2 mas mantenha o respeito’

ECOLALIAS ECOANTES.


–– “ser mãe é duro, muito duro, duro mesmo. a gente sofre, sobre, sofre mesmo. muita humilhação. só sendo mãe pra saber. mãe é duro. mãe sofre.” 

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