sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

qéh páhssa


Tem hora que parece
                   Quepa reço
Que todos os [os milhões de] rostos – ou caras? – me são fá_mi_lhares
                                                                           Ao mesmo tempo, tão estranhos!
O mundo, como, se estivesse de cabeça pra baixo -
                                                           ou seria pra cima mesmo? E, exatamente por isso...
- pra baixo da cabeça o mundo, ih!, mundo.
Estranho, estranha,
Me estranho, me estranha: Testragño!
Do esterno, externo, eterno, pras entranhas.
De cabeça pra baixo
Sou estranho
Soo estraño      
Na multidão, sinto-me, oprimido, até
Suo, extragno.
De cabeça pra cima, também.

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