sexta-feira, 14 de julho de 2017

evento educação - 16ª Jornada do Núcleo de Ensino - As (Contra)Reformas na Educação Hoje



Provisoriamente, os boletos para pagamento estão sendo enviados pela Seção Técnica de Finanças diretamente para o e-mail cadastrado no momento da inscrição. Alguns eventos possuem desconto para pagamento até determinada data. VERIFIQUE NO SEU BOLETO.

O Brasil vive momentos de muita tensão frente ao conjunto de reformas propostas pelo atual governo federal, que abarca âmbitos estratégicos da sociedade brasileira: previdenciária, trabalhista, educacional, entre outras. Neste contexto, foi a educação a primeira a ter oficialmente mudanças profundas, como a Reforma do Ensino Médio, iniciada com a Medida Provisória n. 746/2016, de setembro de 2016, e já sancionada na Lei Federal n. 13.415, em fevereiro de 2017, evidenciando outros rumos para a educação no Brasil, tendo também na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) outro elemento estruturante, com fortes implicações nos diferentes níveis da educação básica e nas licenciaturas.
Assim, a presente Jornada, focalizando aspectos históricos, estruturais, socioculturais e político-pedagógicos, põe em discussão as reformas educacionais promovidas pelo Governo Federal, bem como suas implicações mais diretas para a educação infantil, o ensino fundamental, o ensino médio e a formação de professores, considerando a necessidade de amplo debate dessas políticas em curso, que alteram não só a configuração curricular das escolas de educação básica, mas a vida de professores e alunos, com sérias implicações ao futuro do país.
Qual o alcance dessas reformas? Quais seus problemas? Quais suas contribuições? As instituições privadas de ensino se submeterão à nova legislação? Quais as condições reais de financiamento para a implementação dessas políticas? Qual o debate democrático travado com aqueles que fazem a escola? Como caracterizar as resistências dos estudantes, com as ocupações, em diferentes estados do país frente às reformas? Como ficará a política de formação de professores diante do poder destacado da BNCC nesse momento? Afinal, qual o processo que resultou na BNCC? São essas questões norteadoras do debate desse evento que quer pôr em xeque os objetivos que sustentam tais mudanças e seus impactos na educação básica, em especial, a pública.
A educação brasileira passa por um momento muito especial, diferenciado em sua trajetória histórica, que por sua importância e relevância, deveria se caracterizar por intensa discussão entre todos aqueles que participam, direta ou indiretamente, dos processos desenvolvidos no interior das escolas. Entretanto, o que vemos acontecer não corresponde ao processo democrático e transparente de discussão dos novos rumos a serem tomados na educação brasileira. Ao contrário, esse momento histórico caracteriza-se pela vivência de situações decorrentes de uma gestão “pública” impositiva, autoritária, cerceadora dos direitos sociais, que busca, pela ausência de debate e utilização de instrumentos legais antidemocráticos, como Medida Provisória, fazer valer seu projeto de nação e de educação sobre o povo e não com o povo brasileiro. As discussões que serão levadas a efeito durante a Jornada objetivam trazer à baila essas questões. Participem! É necessário discutir, refletir, agir e resistir!

15/ago-3ªf. 8:30 – Abertura
9h – (Contra)Reformas na educação brasileira: ontem e hoje
Lisete Arelaro (FEUSP)  
Cesar Minto (FEUSP)
Coordenação:

15/ago -3ªf. 14h – Comunicações científicas.

15/ago 3ªf. 19h:30min – Educação infantil no século XXI: o que ainda não está garantido?

Hilda Micarello (UFJF)
Suely Amaral Mello (UNESP/Marília)
Suzana Marcolino – Grupo de Estudos e Pesquisa Infância, Arte e Práticas Psicossociais – (UFSCar)
Coordenação:  

16/ago-4ªf. 8:30h – Ensino Fundamental: o que nele é fundamental?
Graziela Zambão Abdian (UNESP/Marília)
Maria José da Silva Fernandes (UNESP/Bauru)
Stela Miller (UNESP/Marília)

16/ago 4ªf. 14h - Minicursos
16/ago– 4ªf. 19h:30min – A (contra)reforma do Ensino Médio:– políticas educacionais e ocupações.
Maria Carla Corrochano (UfSCar/Sorocaba)
Angelo Antônio Abrantes (UNESP/Bauru)
Karina Ferraro (UNESP/Marília)
Coordenação:

17/ago – 5ªf. –8:30h – Formação de professores e flexibilização curricular: para onde vamos?
Gicele Maria Cervi (FURB)
Lalo Watanabe Minto (Unicamp/ FE)
Dirce Zan – (Unicamp/FE)
Coordenação:

17/ago – 5ªf. 14h - Comunicações Científicas

17/ago- 5ªf. 19h:30min – noite – Base Nacional Comum Curricular (BNCC): impactos na Educação Brasileira
Vinício Macedo Santos (FEUSP)
Ileizi Luciana Fiorelli Silva (UEL)
Coordenação: 


16ª Jornada do Núcleo de Ensino - As (Contra)Reformas na Educação Hoje :::
Minicursos – Nucleo de Ensino – 2017
Minicurso
Docente
Ementa
As Ciências Humanas na educação básica: a proposta da BNCC para os componentes curriculares da área.
Silvia de Souza Fernandes
A apresentação da terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional da Educação (CNE) trouxe modificações substantivas ao currículo de Ciências Humanas na educação básica. As primeiras versões consideravam o ensino fundamental e ensino médio. A versão atual apresenta proposta para o ensino fundamental, desconsiderando o ensino médio. O minicurso terá por objetivo problematizar a elaboração e tramitação da BNCC, bem como analisar quais características o currículo de Ciências Humanas terá na  educação  básica após a aprovação do documento.
Um olhar para o desenvolvimento infantil: reflexões acerca da teoria e da prática dos profissionais da educação infantil.
Carla Francielly Martini Novaes;
 Fabiana Cristina Frigieri de Vitta
O minicurso tem por objetivo melhorar o nível de informação de profissionais de educação infantil sobre a função educativa das atividades realizadas em creches, visando desenvolver os aspectos psicomotores da criança.
Geometria Recreativa: elementos para o desenvolvimento do raciocínio lógico.
José Carlos Miguel
 O minicurso discutirá o papel do fato geométrico na constituição do raciocínio lógico, explorando relações entre as formas planas e espaciais mediante brincadeiras e quebra-cabeças. Espaço e Forma no ensino fundamental. Transformações geométricas. Desenvolvimento do raciocínio lógico.
A Linguagem Cartográfica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Silvio Nunes Militão
A Linguagem Cartográfica é indispensável ao ensino de Geografia, encontra-se fortemente presente na vida das pessoas e apresenta-se contemplada nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Geografia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (AIEF) como conteúdo a ser ensinado desde os primeiros anos da Educação Básica. Portanto, o minicurso em tela tem por objetivo precípuo apresentar e discutir pressupostos teórico-metodológicos elementares relativos a Linguagem Cartográfica nos AIEF.

Assessoria em educação especial e inclusiva: recursos adaptados que favorecem o desenvolvimento da linguagem (oral e escrita)

Jáima Pinheiro de Oliveira
Patrícia Tupin Martins
Karen Regiane Soriano
Flaviane Pelloso Molina Freitas

Aspectos do desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) de crianças do público-alvo da Educação Especial. Relações entre o desenvolvimento da linguagem e aspectos de Letramento, com foco para a alfabetização. Construção e uso de recursos adaptados que favorecem o desenvolvimento linguístico de crianças do público-alvo da Educação Especial.  

Número mínimo de participantes: 12
Número máximo de participantes: 16

Direitos humanos, gênero e raça-etnia.
Tania Brabo
O curso parte de referências teóricas acerca dos direitos humanos e de gênero, da construção histórica desses conceitos. Apresenta os mecanismos internacionais de proteção dos direitos. Reflete sobre direitos humanos e cidadania como pressupostos para a democracia. Proporciona uma análise das políticas educacionais que contemplam Direitos Humanos e Gênero. Aborda também práticas pedagógicas que visam trabalhar as diferenças e os preconceitos na escola, na perspectiva dos direitos humanos e para a igualdade de gênero.
Encorajar a ler na creche: entre livros e viva voz
Cintya Graziela G. Simões
Nossas crianças dos primeiros meses de vida a 3 anos  podem iniciar-se, em seus direitos,  no longo processo cultural da leitura, experimentando a materialidade e a imaterialidade do livro, o real e o ficcional, o visível e o invisível, a viva voz e a palavra escrita, a linguagem visual e a verbal. Em situações de vida coletiva todas podem ser encorajadas a viver a experiência da leitura literária. Problematizar tal temática e realizar a partilha de achados de pesquisa é o foco deste mini-curso.
"Psicologia do Desenvolvimento: um olhar para a terceira idade"
Gilsenir Maria Prevelato de Almeida Datilo
O mini curso tem como foco o conceito de envelhecimento, como a última fase do desenvolvimento humano, o conhecimento do envelhecimento populacional, os seus aspectos psicológicos e sociais e o conceito a ele atribuído ao longo da história.  Enfatiza o necessário olhar da educação para esta população; no sentido do fortalecimento de políticas publicas que valorizem a educação permanente para idosos. Debate questões como a possibilidade de novas aprendizagens na terceira idade.
O desenvolvimento de ações de Investigação Científica para crianças da Educação Infantil.

Tatiana S. Vieira de Moraes
Esse Minicurso tem por objetivo apresentar aos professores cursistas aspectos essenciais relacionados a promoção de ações de investigação científica para as crianças da Educação Infantil, como a relação entre as culturas da infância e científica. Nessa proposta serão trabalhadas a argumentação científica, o levantamento de hipóteses, a problematização, as atividades investigativas, os conteúdos conceituais, a contextualização e a abordagem lúdica associadas ao universo científico. A partir do desenvolvimento de atividades vinculadas ao referencial teórico da área, esse minicurso visa discutir o processo de elaboração de Sequências de Ensino Investigativas como uma estratégia metodológica a ser trabalhada com os alunos da Educação Infantil.

Aspectos teóricos e práticos que amparam e fornecem subsídios para a realização de atividades lúdicas em sala de aula com alunos do ensino fundamental, com o envolvimento da escola e da família, voltados para a promoção do desenvolvimento infantil em diferentes dimensões e para a prevenção de diversos tipos de acidentes infantis.
Sandra Gimenez Paschoal
O Minicurso propõe-se analisar a elaboração e a adaptação de recursos pedagógicos após a leitura de livros com história infantil e destaca a  importância do mesmo para o desenvolvimento da educação inclusiva. Os pressupostos teóricos na elaboração de procedimentos de ensino que favorecem a aprendizagem de Todos os alunos preveem o papel dos professores para a motivação do aluno em atividades acadêmicas. A promoção de contingencias de leitura e escrita, com efetividade na assimilação e na generalização, pelo aluno leitor é um desafio no ensino fundamental.
inclusão escolar e elaboração de recursos pedagógicos por meio de leitura de historia infantil
Regina Keiko Kato Miura e Rogério dos Santos Ferreira 
O Minicurso propõe-se analisar a elaboração e a adaptação de recursos pedagógicos após a leitura de livros com história infantil e destaca a  importância do mesmo para o desenvolvimento da educação inclusiva. Os pressupostos teóricos na elaboração de procedimentos de ensino que favorecem a aprendizagem de Todos os alunos preveem o papel dos professores para a motivação do aluno em atividades acadêmicas. A promoção de contingencias de leitura e escrita, com efetividade na assimilação e na generalização, pelo aluno leitor é um desafio no ensino fundamental. 
"Escola sem Partido: sem partido?"
Ana Paula Cordeiro
O mini curso se propõe a
tecer uma crítica ao movimento Escola sem Partido apresentando seus pressupostos, seus defensores, ações e suas contradições. Visa a analisar seu discurso e tecer contrapontos a partir de uma discussão sobre as possibilidades do estabelecimento do diálogo e de uma escola democrática.
Banco  Imobiliário:
jogando  e  aprendendo
conceitos sociológicos.
Maria  Valéria  Barbosa  –
Departamento  de
Sociologia  e  Antropologia
–  Unesp  de  Marília.
Pibid/Ciências Sociais.
Tiago  Vieira  Rodrigues
Dumont  –  Rede  Pública
Estadual  de  Ensino  e
Programa  de  PósGraduação  em  Ciências
Sociais  –  Unesp  de
Marília.  Pibid/Ciências
Sociais.
Rodrigo  dos  Santos
Alcantara  –  Graduada  em
Ciências  Sociais  –  Unesp
de Marília.
Igor  José  Quintans  de
Moura  –  Graduação  em
Ciências  Sociais  -  Unesp
de  Marília.  Pibid/Ciências Sociais
A oficina tem como objetivo
apresentar  uma  atividade
desenvolvida com alunos do
2º ano do Ensino Médio, por
meio  da  adaptação  do  jogo
banco  imobiliário  para
discutir  as  transformações
do  mundo  do  trabalho  e  os
conceitos de  classes sócias  e
desigualdade  social.  O
conjunto  das  atividades  tem
no  jogo  apenas  uma  das
etapas da sua efetivação e na
Teoria  da  Atividade  de
Leontiev  sua  base  teóricometodológica.  Iniciou-se
pela  discussão  teórica  e
exibição  do  documentário
“Park  Avenue:  dinheiro,
poder e o sonho americano”,
do diretor Alex Gibney, que
problematiza a desigualdade
nos  Estados  Unidos  sob  o
prisma  das  faces  da  Park
Avenue:  riqueza  e  pobreza.
O  conteúdo  do
documentário serviu  de base
não  apenas  para  aumentar  a
compreensão  dos  alunos
sobre  os  conceitos,  mas
como  conteúdo  para  a
confecção dos tabuleiros. Os
tabuleiros  foram
confeccionados  pelos
bolsistas  do  Pibid  e  os
alunos do Ensino Médio e o
passo  a  passo  baseado  nas
instruções  contidas  no  site
http://pt.wikihow.com/Criarsua-PrópriaVersão-do-BancoImobiliário. 
A  turma  foi  dividida  em
grupos  de  mais  ou  menos  8
participantes,  sendo  este
momento  impar  na
compreensão  dos  conceitos
e  de  toda  a  dinâmica
referente  às  desigualdades
inerentes  à  sociedade
capitalista.  Posteriormente,
foram discutidos textos e os
alunos puderam apresentar o
que  aprenderam  na
elaboração  de  um  texto.
Avalia-se  que  o
desenvolvimento  da
atividade foi positivo para o
processo  de  ensino  e
aprendizagem.

Provisoriamente, os boletos para pagamento estão sendo enviados pela Seção Técnica de Finanças diretamente para o e-mail cadastrado no momento da inscrição. Alguns eventos possuem desconto para pagamento até determinada data. VERIFIQUE NO SEU BOLETO.

Normas para apresentação de trabalhos em sessão de comunicação oral
1-    Durante a 16ª JORNADA DO NÚCLEO DE ENSINO DE MARÍLIA, docentes, profissionais, alunos de graduação e de pós-graduação poderão inscrever-se em duas categorias: textos completos e resumos (comunicação científica) resultantes de pesquisas em andamento ou concluídas (não serão aceitos relatos de experiências). Os trabalhos inscritos – tanto os textos completos como os resumos ‑ serão apresentados nas sessões de comunicação.
2-    Cada inscrito tem direito a submeter até dois trabalhos no evento (independentemente da categoria escolhida), podendo ser: um como autor e outro como coautor ou 02 como co-autor; não serão aceitos 02 trabalhos com o mesmo autor principal. Dos trabalhos submetidos na categoria de texto completo ou na categoria resumo, o inscrito poderá ser indicado como apresentador em apenas um deles. Inscritos com mais de dois trabalhos submetidos, bem como trabalhos com menor ou maior número de páginas do que foi estipulado nestas normas, serão automaticamente excluídos pelo sistema de inscrições on line adotado por este evento.
3-    Os trabalhos inscritos e aprovados (tanto os textos completos como resumos) serão apresentados nas sessões de comunicação oral com duração máxima de 20 minutos, incluindo exposição e debate.
4-    Os textos completos e os resumos, encaminhados segundo o eixo temático escolhido pelo(s) inscrito(s), serão submetidos à avaliação da Comissão Científica que decidirá sobre sua aceitação segundo os critérios de pertinência e qualidade. Cada mesa será organizada segundo um eixo temático, ou a articulação de mais de um deles e contará com um coordenador.
5-    Os textos completos resultantes de pesquisa concluída ou em andamento devem conter entre 08 e 15 páginas, incluindo as referências, usando editor de texto Word for Windows (fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço um e meio). O título do trabalho deverá ser digitado em letras maiúsculas e em negrito. No mesmo parágrafo, após o título, digitar o(s) nome(s) por extenso do(s) autor(es) em caixa baixa, sem negrito, na própria sequência do nome (nome e sobrenome), sublinhando o nome do apresentador do trabalho, se houver mais de um autor. Após o último autor, colocar o nome da Instituição de origem, a agência financiadora da pesquisa e o endereço eletrônico do(s) autor(es). Depois de um “Enter” indicar o eixo temático escolhido. Deixar uma linha em branco e redigir, dentro das mesmas normas, o título em inglês. Deixar uma linha em branco e na sequência, redigir o Resumo e o Abstract seguidos de três palavras-chave/key words. O Resumo/Abstract deverá conter de 1200 a 1500 caracteres com espaço (fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço simples). As referências devem estar de acordo com a NBR 6023/2002. (Ver modelo no link Documentos). O trabalho deverá ser submetido com extensão PDF.
6-    6- Os resumos deverão conter de 1200 a 1500 caracteres com espaço, sem inclusão de referências, usando editor de texto Word for Windows (fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço simples). O título do trabalho deverá ser digitado em letras maiúsculas e em negrito. No mesmo parágrafo, após o título, digitar o(s) nome(s) por extenso do(s) autor(es) em caixa baixa, sem negrito, na própria sequência do nome (nome e sobrenome), sublinhando o nome do apresentador do trabalho, se houver mais de um autor. Após o último autor, colocar o nome da Instituição de origem, a agência financiadora da pesquisa e o endereço eletrônico do(s) autor(es). Depois de um “Enter” indicar o eixo temático escolhido (ver modelo no link Documentos). Deixar uma linha em branco e redigir, dentro das mesmas normas, o título em Inglês. O Resumo deverá conter: objetivos do trabalho, metodologia e resultados. (Ver modelo no link Documentos). O trabalho deverá ser submetido com extensão PDF.
7- O prazo para envio dos trabalhos completos e resumos se encerra no dia 22 de junho de 2017. A divulgação dos trabalhos aprovados será feita no dia 07 de julho de 2017.
8- A apresentação de trabalhos está condicionada à inscrição no evento.
OBSERVAÇÕES:

OBS1: Os trabalhos deverão ser submetidos no link Trabalhos Científicos > Envio, após a inscrição no evento.
OBS2: O AUTOR PRINCIPAL será automaticamente o usuário que entrar no sistema e cadastrar o trabalho. Portanto, não há necessidade de inserir autor principal novamente.
OBS3: O APRESENTADOR do trabalho está pré-configurado para ser o autor principal; caso seja outro, indicar no campo Apresentador, no módulo de submissão de trabalhos.
OBS4: Caso precise alterar trabalho já enviado no sistema, clicar em Trabalhos Científicos > Envio > fazer login e senha > Trabalhos submetidos > Reeditar este trabalho, na parte esquerda da página do evento, sendo a data limite para alteração a mesma de submissão.
OBS5: Lembramos que os textos devem passar por revisão antes de serem submetidos à Comissão Científica do Evento. TRABALHOS COM PROBLEMAS DE REDAÇÃO e DE NORMAS SERÃO REJEITADOS.
OBS6: Não cabe recurso para trabalhos não aceitos pela Comissão Científica, mesmo que no sistema este esteja habilitado.
OBS7: Para este evento, não haverá premiação de trabalhos, mesmo que esta opção esteja habilitada.

Eixos Temáticos
1) Política Educacional
2) Psicologia e Educação
3) Teoria Histórico-Cultural e Educação
4) TICs – Tecnologia de Informação e Comunicação
5) Práticas Pedagógicas
6) Educação e Saúde
7) Inclusão Educacional
8) Educação Infantil e Ensino Fundamental
9) Ciências Sociais, Filosofia e Educação Escolar
10) Formação de professores
11) Escola: Cultura e Etnia/Raça
12) Leitura e Escrita
13) Lúdico e Educação
14) Gestão Escolar e Currículo

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