sexta-feira, 30 de março de 2012

sode


De manhã, tão amargo, tão azedo, como o acordar bastante cedo, em tempo de bem frio.
O ex-leitinho, jacquagliado, sobe pelo ex-ôfago, chega à garganta, profunda, quase ao paladar.
O rosto não se contém, até porquê, o ex-leitinho corta como cio uma navalha no fio.
Uma lady-física: quase tudo o que desce tem_de [a] descer.
Prova? Observar, logo pela manhã, rostos aflitos com o retorno da via láctea cafetina.
Só de pensar em imaginar... já sinto o azedinho amargo minha garganta como uma navalha cortar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário