sexta-feira, 11 de novembro de 2011

universiotários e a dengue


Da Hold Nius.



Universiotários têm problemas com a SUCEMD – Superintendência de Controle de Endemias e De Mentes.

A polêmica decorre do fato de os universitários, em sua ampla maioria, auto-rotularem demente aberta (não confundir com mente abertamente). Haveria, assim, riscos à população, tanto pelo que pode emanar dessas mentes pretensamente abertas, como pelo risco de proliferação do mosquito da dengue.

Os universiotários, demente aberta, como se pretendem, disseram que não comentariam a notícia, mesmo porque, não apenas estão, como são, demente aberta.

Já a Adumdeng, via Relações Públicas, emitiu nota repudiando veementemente o que chamou de especulações. O que foi defendido, segundo a Adumdeng, por setores mais reacionários, ligados à (des)educação, foi o uso dos demente abertas para o tratamento de larvas que apresentassem desvio de comportamento.

Haveria um projeto – não oficialmente confirmado – do Jusdeng de usar os de mente aberta como local para aprisionamento e punição de condenados, mas a proposta vem enfrentando resistência até mesmo dos setores mais conservadores, por ser muito rigorosa a penalidade, indo de encontro com a Declaração Universal dos Direitos dos Dengos.

Já a Dengosa, Organização Neo-Governamental (ONG) que defende os direitos de cidadania das larvas e dos mosquitos, em nota oficial, garantiu que quaisquer propostas relacionadas aos demente aberta não poderiam ser efetivamente implantadas, dadas as questões éticas envolvidas. Poderiam, sim, ficar restritas aos debates acadêmicos, mas só aos debates, praxe desse setor.

As únicas possibilidades de uso dos demente aberta seria para executar condenados mosquitos à morte – o que é raro; cemitério e IML e, mesmo assim, colocando em risco a vida dos operadores, uma vez que, cientificamente comprovado pelos próprios humanos de mente aberta, no líquido cefalorraquidiano dos humanos demente aberta, não há condições de proliferação de seres vivos, apenas de cadáveres, fato para o qual alguns humanos, de mente aberta, já chamaram à atenção.



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